1479 págs.
1511 págs.
1529 págs.
Base nacional curricular comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação.
1555 págs.
Heterogeneidade, experiência e currículo: contrapontos à ideia de base comum nacional e à vontade de exterodeterminação da formação.
Roberto Sidnei Macedo, Claudio Orlando do Nascimento, Denise de Moura Guerra
1569 págs.
1590 págs.
1613 págs.
1633 págs.
O conceito de pluralidade no currículo nacional sueco: estudando a importância de livros didáticos teóricos de formaçâo de professores para interpretar e contestar as diferentes facetas de violência no trabalho diário de professores.
1668 págs.
Ponderações ao currículo mínimo da rede estadual do Rio de Janeiro: uma contribuição ao debate em torno da base comum nacional.
1692 págs.
Enem nos documentos: uma leitura pós-fundacional da reestruturação do exame em 2009.
2018 págs.
2042 págs.
2063 págs.
A matriz de pensamento de Paulo Freire: um crivo de denúncia-anúncio de concepções e práticas curriculares.
2080 págs.
Paulo Freire na rede: a experiência do projeto Paulo Freire memória e presença.
2094 págs.
Oaprendizagem e desenvolvimento profissional docente em ambientes abertos massivos.
Cíntia Regina Lacerda Rabello, Alexandra Lilavati Pereira Okada
2118 págs.
Laboratórios digitais virtuais em 3D: anatomia humana em metaverso, uma proposta em immersive learning.
2157 págs.
2175 págs.
Espaços cerrados: as marcas da violência e do controle na arquitetura das escolas.
2191 págs.
Diversidade sociocultural e desempenho escolar: um olhar sobre o currículo em ação.
2210 págs.
Pesquisar e transformar a prática educativa: mudando as perguntas da formação de professores. Uma entrevista com Kenneth M. Zeichner.
Kenneth M Zeichner, Alexandre Saul, Júlio Emílio Diniz Pereira
2224 págs.
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