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O aluno surdo na escola comum: percepções e práticas

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo-UFES
  • Localización: Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino, ISSN-e 2526-2688, Nº. Extra 3 (Dossiê: Educação Especial: Políticas públicas e práticas pedagógicas), 2020 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático n. 3), págs. 147-170
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The deaf in the common school: perceptions and practices
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In order to reflect on the school process of a deaf student in ordinary education, this article presents a snippet of data from a master's thesis research and proposed to know the perception of teachers and supervisors related to the deaf student and their implications in pedagogical practices directed to him. In an attempt to achieve the proposed objective, data collection was carried out through semi-structured interviews with 25 teachers and 3 supervisors who preceded their school career. The interpretation of the data and its analyzes were based on the historical-cultural perspective of human development elaborated by Vygotsky (1997) and on the enunciative-discursive perspective of language by Bakhtin (2006). The data show the hegemonic rooting of the medical perspective in the conceptions of teachers and supervisors, a look turned to "lack of", to disability, which limits the subject to not having it. There is an urgent need to comply with the policies in force in the education of the deaf, so that the view and practices of the school community begin to be transformed, starting to look at these subjects through the bias of difference and not disability.

    • português

      Com o objetivo de refletir o processo escolar de um aluno surdo no ensino comum, é que o presente artigo recorte dos dados de uma pesquisa de dissertação em andamento, se propõem conhecer a percepção de professores e supervisores relacionados ao aluno surdo e suas implicações nas práticas pedagógicas a ele direcionadas. Na tentativa de alcançar o objetivo proposto, a coleta de dados procedeu-se por meio de entrevistas semiestruturadas a 25 professores e 3 supervisores que antecederam seu percurso escolar. A interpretação dos dados fundamentou-se na análise de conteúdo proposto por Bardin (2014), enquanto que as inferências se fundamentam na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano em Vygotsty e na perspectiva Enunciativo-discursivo de linguagem de Bakhtin, além dos demais interlocutores convidados a compor a trajetória educacional dos surdos. Os dados evidenciam o enraizamento hegemônico da perspectiva médica nas concepções dos professores e supervisores, um olhar voltado para “falta de”, para deficiência, que limita o sujeito ao não ter. Há um clamor urgente pelo cumprimento das políticas vigentes na educação de surdos, para que o olhar e as práticas da comunidade escolar comecem a ser transformadas, passando a olhar esses sujeitos pelo viés da diferença, não da deficiência.


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