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a língua da escola: alienadora ou emancipadora?

    1. [1] KU Leuven

      KU Leuven

      Arrondissement Leuven, Bélgica

    2. [2] KULeuven
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 13, Nº. 27, 2017 (Ejemplar dedicado a: may/aug.), págs. 193-212
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • the language of the school: alienating or emancipating?
    • la lengua de la escuela: ¿alienadora o emancipadora?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La escuela frecuentemente es acusada como una maquinaria normalizadora, colonizadora y alienante que está más o menos imponiendo o reproduciendo violentamente una cierta orden social, principalmente mediante la lengua usada y (a ser) aprendida. Alguno de esos análisis son famosos. Uno de ellos, la socioliguistica de Basil Berntein, hace una distinción entre el uso de un código restricto y uno elaborado y sugiere una clara relación de eso con la clase social. Otra de ellas es el afilado ataque de Illich, la manera por la cual varias autoridades políticas impone una lengua “nacional” desvalorizando de este modo lenguas vernáculas. Y otra, obviamente, es la crítica de Paulo Freire a la manera por la cual las “palabras” (lengua) del grupo social dominante (los opresores) no solamente alienan los oprimidos de sus experiencias, sino también operan como un mecanismo que instala y reproduce la injusta orden social existente. Aunque reconozcamos la importancia y el valor de esos análisis, en nuestra contribución argumentamos, desde una perspectiva estrictamente pedagógica, que la escuela siempre implica una ruptura y un impacto (violento) en las lenguas “naturales” (incluyendo, de cualquier forma, también la lengua del grupo dominante). E intentaremos indicar que, si la escuela de hecho opera como una escuela (esto es, no como una institución, pero como un tipo específico de reunir personas y cosas, lo cual espacializa “tiempo libre” y gramatizaliza el mundo), entonces la lengua de la escuela es también una lengua por venir (o en-forma-ción), que invoca también una comunidad por venir. En consecuencia, la lengua escolar es siempre artificial y en formación, y precisamente por eso, es también realmente emancipadora.

    • português

      A escola frequentemente é acusada como uma maquinaria normalizadora, colonizadora e alienante que está mais ou menos impondo e reproduzindo violentamente uma certa ordem social, principalmente mediante a língua usada e (a ser) aprendida. Algumas dessas análises são famosas. Uma delas, a sociolinguística de Basil Bernstein, faz uma distinção entre o uso de um código restrito e um elaborado, e sugere uma clara relação disso com a classe social. Outra delas é o ataque afiado de Illich à maneira pela qual várias autoridades políticas impõem uma língua ‘nacional’, desvalorizando desse modo línguas vernáculas. E outra, obviamente, é a crítica de Paulo Freire à maneira pela qual as ‘palavras’ (língua) do grupo social dominante (os opressores) não somente alienam os oprimidos de suas experiências, mas também operam como um mecanismo que instala e reproduz a injusta ordem social existente. Ainda que reconheçamos a importância e o valor dessas análises, em nossa contribuição argumentaremos, desde uma perspectiva estritamente pedagógica, que a escola sempre implica uma ruptura e um impacto (violentos) nas línguas ‘naturais’ (incluindo, de qualquer forma, também a língua do grupo dominante). E tentaremos indicar que, se a escola de fato opera como uma escola (isto é, não como uma instituição, mas como um tipo muito específico de se reunir pessoas e coisas, o qual espacializa ‘tempo livre’ e gramaticaliza o mundo), então a língua da escola também é uma língua por vir (ou em-form-ação), que invoca também uma comunidade por vir. Por consequência, a língua escolar é sempre artificial e em formação, e precisamente por isso, é também realmente emancipadora.  

    • English

      The school has often been accused of being a normalizing, colonizing and alienating machinery that is more of less violently imposing and reproducing a certain social order and this mainly through the language which is used and (to be) learned. Some of the analyses are famous. The sociolinguistic one of Basil Bernstein making a distinction between the use of a restricted and an elaborated code and suggesting a clear relation to social class. Illich’ sharp attack of the way in which various political authorities imposed one ‘national’ language thereby devaluating vernacular languages. And of course, Paulo Freire’s critique of the way in which the ‘words’ (language) of the dominant social group (the oppressors) not only alienate the oppressed from their experiences but also operates as a mechanism to install and reproduce the existing unjust social order. While recognizing the importance and value of these analyses, in our contribution we will argue from a strictly pedagogical perspective that school always implies a (violent) rupture and impingement on the ‘natural’ language (including however also the language of the dominant group). And we will try to indicate that if the school actually operates as a school (that is not as an institution, but as a very particular kind of gathering of people and things that spatializes ‘free time’ and grammatizes the world), then the language of the school is also always a language to come (or in-form-ation) which invokes also a community to come. And hence, school language is always artificial and in the making and precisely therefore also truly emancipating.


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