Refutación del tiempo, elogio de la eternidad: “La invención de Morel” (1940) de Adolfo Bioy Casares y “Solaris” (1972) de Andréi Tarkovski
págs. 19-32
págs. 33-49
Liberdade e determinismo pós-humano: A tortuosa estética de ORLAN
págs. 51-65
"He-man and the Masters of the Universe": a tecnocultura dos anos 80 e uma das primeiras recriações do pós-humano
págs. 67-82
págs. 83-95
Biohackeando o amor: Ciência à margem como heterotopia artística-científica-afetiva
págs. 97-109
págs. 111-124
Problematizando o humano e antecipando o pós-humano: De Blake e os Shelleys a Dickens e a Wells - da poesia à ficção
págs. 125-139
Rio de Janeiro, metrópole apocalíptica e pós-humana: Uma leitura do conto “o quarto selo (fragmento)” de Rubem Fonseca
págs. 141-150
págs. 151-163
Inteligência artificial e poesia: Uma reflexão sobre o caso dos "Poetry bots"
págs. 165-177
págs. 179-189
Vibrant Matter: Posthumanism as an Ethics of Radical Alterity
págs. 191-204
Les “Réfugiés clandestins”: hommes ou animaux? Pour une éthique conciliant la “cause animale” et la “crise migratoire”.
págs. 207-219
Écfrase Relacional: Uma proposta de categorização a partir da leitura de "Não há lugar para a lógica em Kassel", de Enrique-Vila-Matas
págs. 221-235
A distopia enquanto linguagem: Entrevista com Anita Deak
págs. 239-242
A distopia em tempos de pandemia: Entrevista com Luisa Geisler
págs. 245-247
Literatura, design e a construção de narrativas de futuros: Entrevista com Laura Dusi
págs. 249-252
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