Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Enfoques para promover la participación infantil y adolescente

  • Autores: Clara Romero Pérez, Alba Quirós Guindal, María Rosa Buxarrais Estrada
  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 38, 2021, págs. 21-32
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Abordagens para promover a participaçâo da criança e do adolescente
    • Approaches on promoting child and adolescent participation
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La participación constituye un fin en sí mismo que redunda en la autonomía individual y empoderamiento colectivo, a la vez que es también un medio que fortalece la calidad democrática de nuestras sociedades. Reconocida como derecho universal humano (1948), el derecho a participar queda protegido para la ciudadanía infantil en la legislación internacional de mediados y último tercio del siglo XX que asume la infancia como sujeto de derechos. Los estudios acerca de la participación de este colectivo se apoyan en dicho reconocimiento jurídico para aproximarse a la realidad desde un enfoque de derechos donde niños, niñas y adolescentes constituyen actores sociales. Este artículo se propuso realizar un ejercicio de análisis teórico acerca de la participación en general y de la participación infantil y adolescente en particular, a la luz de otros enfoques que consideramos complementarios al enfoque de derechos, pero escasamente explotados: el enfoque de capacidades, el enfoque feminista y el enfoque intercultural desde una lectura socio-crítica. Los resultados del análisis teórico-conceptual permitieron vincular el concepto de participación con los de agencia y autonomía, así como evidenciar las inercias y barreras sociales, culturales e institucionales que limitan los procesos participativos en la ciudadanía, con especial incidencia en las ex-periencias y vivencias de la infancia y la adolescencia. Se concluye que la participación de niños, niñas y adolescentes hace referencia a una capacidad individual, colectiva y territorial, expuesta y limitada por estereotipos binarios o patriarcales y adultocéntricos. Los tres enfo-ques planteados nos invitan, en definitiva, a repensar la participación infantil y adolescente desde los valores de autonomía, responsabilidad, igualdad y diversidad.

    • português

      A participação constitui um fim em si mesmo que resulta na autonomia individual e no empoderamento coletivo, ao mesmo tempo que é também um meio que fortalece a qualidade democrática das nossas sociedades. Reconhecida como direito universal humano (1948), o direito de participar é protegido para a cidadania infantil na legislação internacional de meados e último terço do século XX que assume a infância como sujeito de direitos. Os estudos sobre a participação da criança e do adolescente são apoiados na abordagem dos direitos da criança que assume que meninos, meninas e adolescentes são sujeito de direitos e atores sociais. Este artigo propôs-se realizar um exercício de sistematização teórica sobre a participação em geral e a participação infantil em particular, à luz de outras abordagens que consideramos complementares à abordagem de direitos, mas pouco exploradas: a aborda-gem de capacidades, a abordagem feminista e a abordagem intercultural desde uma leitura sócio-crítica. Os resultados da análise teórico-conceptual permitiram associar o conceito de participação aos de agência e da autonomia, bem como evidenciar as inércias e barreiras culturais e institucionais que limitam os processos participativos na cidadania, com especial incidência na cidadania da mulher e da infância e adolescência. Conclui-se que a participação de meninos, meninas e adolescentes refere-se a uma capacidade individual, coletiva e terri-torial, exposta e limitada por estereótipos binários ou patriarcais e adultocêntricos. Estas três abordagens convidam-nos, em última análise, a repensar a participação das crianças e dos adolescentes e as práticas participativas na infância, desde os valores da autonomia, respon-sabilidade, igualdade e diversidade

    • English

      Participation in itself promotes individual autonomy and collective empower-ment, and strengthens democracy in our societies. Recognised as a universal human right (1948), the right to participate is protected for child citizenship by international legislation introduced in the middle and last third of the twentieth century, which identifies children as subjects of rights. Studies on child and adolescent participation are based on the child rights-based approach, which recognises that children and adolescents are subjects of rights and social actors. This article set out to carry out a theoretical systematisation exercise on par-ticipation in general, focusing on child participation in particular, in light of other approaches considered complementary to the rights-based approach, but which have scarcely been used: the capabilities approach, the feminist approach and the intercultural approach based on a socio-critical reading. The results of the theoretical-conceptual analysis made it possible to link the concept of participation to those of agency and autonomy, as well as to highlight the inertia and cultural and institutional barriers that limit citizen participation processes, with special emphasis on the citizenship of women, children and adolescents. It is concluded that the participation of children refers to participation in an individual, collective and national capacity, presented and limited by binary or patriarchal and adult-centric stereotypes. These three approaches invite us, in short, to rethink child and adolescent participation and partic-ipatory practices in childhood based on the values of autonomy, responsibility, equality and diversity.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno