Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Políticas Públicas de Inclusão e a privatização da responsabilidade docente na e pela formação de professores

  • Autores: Leandra Bôer Possa, Patrícia Luciene de Albuquerque Bragamonte
  • Localización: Educación e Inclusión: Aportes y perspectivas de la Educación Comparada para la Equidad / coord. por María Inmaculada González Pérez, Antonio Francisco Canales Serrano, 2018, ISBN 978-84-16471-19-5, págs. 481-488
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Entre lo público y lo privado, lo colectivo y lo privativo, las políticas internacionales y nacionales de inclusión tienen construido un tipo de arte de gobernar. A partir de una perspectiva post- estructuralista, con foco en los estudios foucaultianos, tomamos la noción de gubernamentalidad para entender la inclusión como un posible imperativo que viene articulando diferentes tecnologías capaces de conducir conductas en la contemporaneidad.

      Conducción de la conducta que apunta hacia una perspectiva de análisis en que la política inclusiva no es una acción de la superestructura de las organizaciones internacionales o estatales, sino inventada por una racionalidad que opera para dirigir conductas de sujetos que, en su libertad, consienten ser gobernados; un movimiento en el que la libertad es parte de las tecnologías de conducción. Para pensar sobre ello tomamos como referencia documentos internacionales y políticas nacionales de formación de profesores en Brasil para analizar cómo la inclusión, como discurso de verdad, constituye el profesor como responsable del proceso y de las buenas prácticas inclusivas. Esta forma de responsabilización individual por el proceso inclusivo y por las buenas prácticas inclusivas pasa por la formación y auto-formación, emergiendo como emprendimiento del y en el profesor, teniendo como modo de operación la creación del deseo por los discursos de sensibilización, de la gestión del riesgo y el compromiso de todos y cada uno.

    • português

      Entre o público e o privado, o coletivo e o privativo, as políticas internacionais e nacionais de inclusão têm movimento um tipo de arte de governar. A partir de uma perspectiva pós- estruturalista, com foco nos estudos foucaultianos, tomamos a noção de governamentalidade para entender a inclusão como um possível imperativo que vem articulando diferentes tecnologias capaz de conduzir condutas na contemporaneidade.

      Condução de conduta que aponta para uma perspectiva de análise da política inclusiva não como ação da superestrutura das organizações internacionais ou estatais, mas inventada por uma racionalidade que opera para dirigir condutas de sujeitos que, em sua liberdade, consentem ser governados; um movimento em que a liberdade é parte das tecnologias de condução. Para pensar sobre isso tomamos como referência documentos internacionais e políticas nacionais de formação de professores no Brasil para analisar como a inclusão, como discurso de verdade, constitui o professor como responsável pelo processo e pelas boas práticas inclusivas. Esta forma de responsabilização individual pelo processo inclusivo e pelas boas práticas inclusivas passa pela formação e auto-formação, emergindo como empreendedorismo do e no professor, tendo como modo de operação a criação do desejo que se dá nos discursos de sensibilização, do gerenciamento do risco e do compromisso de todos e de cada um.

    • English

      Between the public and the private, the collective and the private, the international and national policies of inclusion have movement a kind of art of governing. From a post-structuralist perspective, focusing on the foucaultian studies, we take the notion of governmentality to understand inclusion as a possible imperative that is articulating different technologies capable of conducting conduct in the contemporary world. Conduct of conduct that points to a perspective of inclusive policy analysis not as action of the superstructure of international or state organizations but invented by a rationality that operates to conduct conduct of subjects who, in their freedom, consent to be governed; a movement in which freedom is part of the driving technologies.

      To think about this, we refer to international documents and national teacher education policies in Brazil to analyze how inclusion, as a real discourse, constitutes the teacher as responsible for the process and for inclusive good practices. This form of individual accountability for the inclusive process and for the inclusive good practices goes through the formation and self-training, emerging as entrepreneurship of the teacher and, having as a mode of operation the creation of the desire that occurs in the discourses of awareness, risk management and the commitment of each and everyone.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno