A idéia de realizar esse trabalho nasceu da necessidade de expressar, como fonte e aplicação dos conhecimentos, um saber adequado sobre o funcionamento do cérebro e sua relação com o processo ensino-aprendizagem, utilizando uma linguagem mais aberta aos especialistas em intervenção psicopedagógica. O cérebro é o principal órgão do sistema nervoso e o centro de controle de todo o corpo, tanto das ações voluntárias (espontâneas) quanto das involuntárias (não-espontâneas) e, formado por diferentes estruturas, com funções diferentes. Dessa forma, dois pontos tornaram-se fundamentais na abordagem da autora: o desenvolvimento e o entendimento do cérebro como uma forma de transmitir informação e, uma conexão de conteúdos que organiza as ações educativas de formas racionais, conscientes e flexíveis no processo ensino-aprendizagem. Investigou-se o cérebro e os recursos metodológicos como estratégias sobre a prática psicopedagógica. A esses questionamentos, a autora, cruzou o pensamento de Marta Pires Relvas, Richard Restak, Lou de Olivier e Luiza Elena do Valle que conduz ao longo do estudo uma aplicação mais consciente do conhecimento cerebral.
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