Este artigo adquiriu os seus contornos em investigações, tanto a nível nacional como internacional, sobre a qualidade da vida académica e das experiências vividas pelos estudantes durante a sua passagem pelo Ensino Superior. Neste contexto, centramos o objectivo desta pesquisa na análise da relação entre as vivências académicas e os níveis de ansiedade dos estudantes de Enfermagem, tomando em consideração algumas outras variáveis descritivas dos estudantes, mais concretamente o género, opção do curso, ano do curso e estatuto de mobilidade do estudante.
Esta pesquisa integra-se num leque de estudos recentes sobre os problemas da transição académica e da adaptação dos estudantes ao seu curso e instituição no Ensino Superior. Assim, partimos de uma amostra de 228 estudantes a frequentar os quatro anos da licenciatura em Enfermagem numa Escola de Enfermagem. A este grupo foram aplicados o Questionário das Vivências Académicas versão reduzida (QVA-r) e o Inventário Estado-traço de Ansiedade forma Y (State-Trait Anxiety Inventory, Form Y- STAI Y-1 E Y-2 Y-1 e Y-2) de Spielberger (1983; 1994).
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