Brasil
Every day we see the effectiveness of science and techniques. Both testify to the force of the humancondition on the human being, on other living beings and on the surrounding environment - nature.Fruits of the glorious rational empire have become a unifying false myth that demands obedience,exclusion and denial as basic sources for social structuring. It is characteristic of objectiveknowledge to make the person disappear by producing a technological mastery of the processes oflife and death, of living and living together. Considering these encounters and disagreements, theproblem situation is: Is there any possibility to limit scientific and technological development?Who is responsible for establishing it? Who would implement and charge for compliance? Ourobjective is, based on theoretical references, to reflect the relevance of technoscience's successesand to consider it prudent to distance it from the swamp of ideologies that insist on using force tosentence it as the only truth. It is coherent to recognize that knowledge as and throughtechnoscience, unheard of in recent centuries, has radically transformed the way of living, the wayof feeling human, considering the cognitive and practical dimensions. However, evolutionscontinue to be slow in terms of affective and ethical dimensions. Hopefully, in educationalenvironments in schools or not, formative experiences decide to resume ethical experiences as well,creating sensibilities capable of minimizing the serious flow of temptations of exploitative domainand servitude, as well as creative wisdom in the use of intelligence to replace the cunningpredominant based on exploration.
Diariamente constatamos a eficácia das ciências e das técnicas. Ambas testemunham a força dacondição humana sobre o ser humano, sobre outros seres vivos e sobre o entorno ambiente - anatureza. Frutos do glorioso império racional tornaram-se um falso mito unificador que exigeobediência, exclusão e negação, como fontes base, para a estruturação social. É próprio doconhecimento objetivo fazer desaparecer a pessoa por produzir um domínio tecnológico dosprocessos de vida e de morte, de viver e de conviver. Considerando esses encontros e desencontros,cabe a situação problema: Existe alguma possibilidade para limitar o desenvolvimento científico etecnológico? A quem cabe a competência de estabelecê-lo? Quem faria a implementação e arespectiva cobrança pelo seu cumprimento? Nosso objetivo é, com base em referenciais teóricos,refletir a relevância dos sucessos da tecnociência e considerar prudente distanciá-la do pântano dasideologias que insistem em usar a força para sentenciá-la como verdade única. É coerentereconhecer que os conhecimentos como e pela tecnociência, inauditos no decorrer dos últimosséculos, transformaram a forma de viver, a forma de sentir-se humano, de maneira radicalconsiderando as dimensões cognitivas e práticas. Porém, as evoluções seguem sendo lentas emtermos de dimensões afetivas e éticas. Cabe esperançar que nos ambientes formativos escolares ounão, as experiências formativas decidam pela retomada de também experiências éticas, criandosensibilidades capazes de minimizar o grave fluxo das tentações de domínio explorador e servidão,bem como maximizar a sabedoria criadora na utilização da inteligência em substituição aopredomínio astucioso baseado na exploração.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados