Brasil
In this paper,we propose a discussion about teaching Mathematics to deaf, which comprise both inclusive and expert education. This discussion came from a bibliographic research carried out in order to provide theoretical support for awider investigation that was done from 2011 and 2013, seeking for understanding how the knowledge construction by included deaf students happens, through the interposition of Translators and Interpreters of Sign Languages. Forthis, we search in theories support to show the main characteristics of education which need to be considered if we pursue a teaching of Mathematics of good quality for the deaf students. Four aspects have emerged from our readings which are featured in this text: (1) Initial education of deaf students and school Mathematics, (2) Mathematical Problems and deaf students, (3) oralism, bilingualism and Mathematics teaching for the deaf and (4) Further exploration of the visual experience in the teaching Mathematics to deaf. At the end, we propose a reflection on the importance of considering the main characteristics identified by the research addressed here, which in general suggest that we should not treat “the different" the same way when teaching Mathematics.
No presente artigo, propomos uma discussão acerca do ensino de Matemática para surdos, a qual acreditamos contemplar tanto o ensino dito inclusivo quanto o especializado. Essa discussão se originou de pesquisa bibliográfica realizada para sustentação teórica de uma investigação mais ampla que levamos a cabo durante os anos de 2011 a 2013, buscando compreender como acontece a construção do conhecimento matemático de alunos surdos inclusos, com a mediação dos Tradutores e Intérpretes de Língua de Sinais. Para isso, buscamos na literatura as principais características desse ensino que precisam ser consideradas, caso se almeje um ensino de Matemática de boa qualidade para os alunos surdos. De nossas leituras, surgiram quatro aspectos a serem destacados no presente texto: (1) O início da escolarização do aluno surdo e a Matemática escolar; (2) Problemas matemáticos e alunos surdos; (3) Oralismo, Bilinguismo e ensino de Matemática para surdos, e (4) Por uma exploração maior das experiências visuais no ensino de Matemática para surdos. Ao final, propomos uma reflexão acerca da importância de se considerar as principais características apontadas pelas pesquisas aqui tratadas que, de maneira geral, apontam que não devemos tratar os “diferentes” de maneiras iguais no ensino de Matemática.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados