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O ensino de coerência textual em enunciados verbais e não-verbais: uma abordagem alternativa

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 15, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático "Contribuições da Semiótica e de outras teorias do texto e do discurso ao ensino"), págs. 158-180
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Teaching coherence in verbal and non-verbal texts: an alternative approach
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Coherence is usually analysed by the textual linguistics paradigm (Fávero, 1991; Koch & Travaglia, 1997). We propose an alternative approach to this phenomenon in the basic education by establishing a dialogue between discursive semiotics (Greimas & Courtés, 2012, Greimas, 2014 [1983]) and dynamic semantics (see Stalnaker, 1999; Portner & Partee, 2002). From the first theoretical framework, we borrow the concepts of isotopy and veridiction contract; from the second one, we borrow the concepts of contradiction and that of common ground. The approximation of these two theories allow us to distinguish internal incoherences from external ones. The former emerge when there is a contradiction between ideas within the same text, while the latter emerge from a contradiction between a proposition of the text and the pool of common knowledge shared by the enunciation subjects. Potential applications of these concepts will be at first demonstrated in the analysis of simple texts extracted from social networks, then with visual texts and at last with more complex verbal texts. The didactic activities follow the principles of cooperation-based active learning (Pilati, 2017; Johnson et al., 1998; Johnson & Johnson, 2008). The proposed approach allows one to recognise the employment of incoherences for rhetorical, argumentative and aesthetic purposes.

    • português

      A coerência é comumente abordada no paradigma da linguística textual (Fávero, 1991; Koch; Travaglia, 1997). Propomos uma abordagem alternativa desse fenômeno em sala de aula estabelecendo um diálogo entre semiótica discursiva (Greimas, Courtés, 2012; Greimas, 2014 [1983]) e semântica dinâmica (Stalnaker, 1999; Portner, Partee, 2002). Da primeira disciplina, emprestaremos os conceitos de isotopias e contrato de veridicção; da segunda, contradição e common ground. A aproximação desses dois ferramentais analíticos permitirá distinguir incoerências internas e incoerências externas. As primeiras emergem quando há contradição entre ideias dentro de um mesmo texto, enquanto as segundas decorrem de uma contradição entre uma proposição do texto e o repositório de saberes comuns partilhado pelos sujeitos da enunciação. O rendimento de aplicação desses conceitos será demonstrado primeiramente na análise de textos mais simples extraídos de redes sociais, passando em seguida para textos visuais para, por fim, desembocar em textos verbais mais complexos. As atividades didáticas se pautam pelos princípios da aprendizagem ativa baseada em cooperação (Pilati, 2017; Johnson et al., 1998; Johnson, Johnson, 2008). A abordagem proposta permite reconhecer incoerências propositalmente empregadas com fins retóricos, argumentativos e estéticos.


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