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Resumen de Una mirada al bienestar escolar: ¿Qué opinan sus protagonistas?

Gladys Enríquez García, Luisa Losada-Puente, Paula Mendiri, Nuria Rebollo-Quintela

  • español

    Dar protagonismo a los discursos de los niños sobre su bienestar escolar, así como al de otros agentes implicados en su educación, es un recurso de gran valor en la investigación científica actual. El objetivo de este estudio es analizar las percepciones de estudiantes y docentes de Educación Primaria (etapa 6-12 años) sobre el bienestar escolar de los primeros, así como sobre los factores personales, sociales y contextuales que pueden limitarlo o fortalecerlo. A través de una metodología cualitativa, se empleó un cuestionario de preguntas abiertas con 21 estudiantes y 36 docentes de centros educativos de Galicia (noroeste de España). Los resultados reflejan la indefinición acerca de lo que supone sentirse bien en la escuela tanto para el alumnado como para el profesorado, así como la relevancia otorgada a la influencia del clima educativo (relacional, de seguridad y de aprendizaje), el compromiso escolar (dimensiones cognitiva, conductual y afectiva), las emociones (sociales y temáticas) y la continuidad/discontinuidad familia-escuela (implicación familiar, estructura flexible y recursos). Dar voz a quienes mejor conocen la realidad educativa y saben lo que realmente influye en su bienestar escolar (el alumnado) o el de sus estudiantes (el profesorado) permite identificar los elementos inhibidores o potenciadores en la institución educativa. La adopción de un punto de vista cualitativo contribuye a mejorar la comprensión del fenómeno extrayendo la información directamente de las experiencias, impresiones y valoraciones subjetiva de propios informantes.

  • português

    Dar destaque aos discursos de meninos e meninas sobre seu bem-estar na escola, bem como de outros agentes envolvidos em sua formação, é um recurso de grande valia nas pesquisas científicas atuais. O objetivo deste estudo é analisar as percepções de alunos e professores do Ensino Fundamental (fase 6-12 anos) sobre o bem-estar escolar dos primeiros, bem como sobre os fatores pessoais, sociais e contextuais que podem limitar ou fortalecer isto. Através de uma metodologia qualitativa, utilizou-se um questionário de perguntas abertas com 21 alunos e 36 professores de centros educativos da Galiza (noroeste de Espanha). Os resultados refletem a indefinição sobre o que significa se sentir bem na escola para alunos e professores, bem como a relevância dada à influência do clima educacional (relacional, segurança e aprendizagem), compromisso escolar (dimensões cognitiva, comportamental e e afetivo), emoções (sociais e temáticas) e continuidade/descontinuidade família-escola (envolvimento familiar, estrutura e recursos flexíveis). Dar voz a quem melhor conhece a realidade educativa e sabe o que realmente influencia o seu bem-estar escolar (alunos) ou o dos seus alunos (professores) permite identificar os elementos inibidores ou potenciadores na instituição educativa. A adoção de um ponto de vista qualitativo contribui para uma melhor compreensão do fenômeno ao extrair informações diretamente das experiências, impressões e avaliações subjetivas dos próprios informantes.

  • English

    Enhancing the visibility of children’ discourses about their well-being, and to the other agents involved in their education is a resource of high value in the current research field. This paper aims to analyze the perceptions of the students and teachers of Primary Education (6-12 years old) on school well-being of the former, as well as the personal, social, and contextual factors that may limit or strengthen it. Using a qualitative methodology, an open-ended questionnaire was applied to 21 students and 36 teachers from schools in Galicia (Northwestern Spain). The results revealed the lack of definition about what it means to feel good at school both for the students and for the teachers, as well as the relevance given to the influence of the educational climate (relational, safety, and learning climate), the school engagement (cognitive, behavioral, and affective dimensions), the emotions (socials and thematics), and the family-school continuity/discontinuity (family involvement, flexible structure, and resources).  Giving voice to those who best known the educational reality and what truly influences their school well-being (the students) or their students’ well-being (the teachers) allows to identify the inhibiting and stimulating elements at school. Taking into account the qualitative point of view contributes to improve the comprehension of the phenomenon bringing out the information directly from the subjective experiences, impressions and appraisals of the informants.


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