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Percepción de los jóvenes vinculados y egresados del sistema de protección acerca de su relación con la familia. Bienestar psicológico, atribuciones y expectativas académicas y laborales

  • Autores: Fernando López-Noguero, José Alberto Gallardo-López, Isabel Martínez Sánchez, Margarita Vasco González
  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 40, 2022, págs. 113-128
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Percepção dos jovens dentro e fora do sistema de protecção sobre a sua relação com a sua família. Bem-estar psicológico, atribuições e expectativas académicas e profissionais
    • Perception of family relationships by young people in or having left state care: psychological well-being and academic and employment attributions and expectations
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La familia representa un apoyo fundamental para la evolución y la integración social de cualquier persona, más aún cuando se trata de población joven especialmente vulnerable, como la vinculada o egresada del sistema de protección. Estos jóvenes se enfrentan a diversas dificultades socioeducativas durante la etapa de transición a la vida adulta, dificultades relacionadas principalmente con el éxito educativo, laboral, la gestión de las emociones o la integración social. Para lograr una adecuada transición a la adultez desde una perspectiva de bienestar psicológico, teniendo en cuenta las atribuciones y expectativas de estos jóvenes sobre el estudio y el trabajo, es fundamental centrar la atención en las relaciones socioafectivas que estos establecen con sus familias. El objetivo de investigación es indagar acerca de la percepción que tienen 102 jóvenes vinculados o egresados del sistema de protección, de diferentes comunidades autónomas de España, sobre cómo perciben sus relaciones familiares y las implicaciones para su bienestar psicológico, así como para las atribuciones y expectativas académicas y laborales. La metodología de investigación es cuantitativa, de tipo descriptiva, y sigue un diseño cuantitativo no experimental. Para la recogida de información se han utilizado los cuestionarios EVAP4, EDATVA y Escala de Bienestar Psicológico de Ryff. Los resultados de la investigación evidencian que una buena relación familiar se relaciona con unas atribuciones y expectativas educativas y laborales positivas. Además, la relación familiar influye en cuestiones relacionadas con el bienestar psicológico de estos jóvenes, concretamente, con la autoaceptación y con el propósito en la vida. En este sentido, las puntuaciones más altas obtenidas en la subescala “autoaceptación” se relacionan directamente con una buena relación familiar. Por otro lado, si atendemos a la subescala de bienestar psicológico “propósito en la vida”, encontramos que las personas que obtienen puntuaciones especialmente altas manifiestan tener buena relación familiar. Entre las principales conclusiones del estudio, destaca la relevancia de establecer buenas relaciones familiares como eje vertebrador de apoyo para la inserción socioeducativa de este colectivo.

    • English

      The family unit provides fundamental support for the development and social integration of all people. It is even more crucial for particularly vulnerable youths, such as those currently in care or aged out of the care system. As they transition to adult life, these young people will face a variety of social and educational difficulties mainly related to their success with academics and employment, emotional regulation, and social integration. When determining whether individuals have transitioned well to adulthood according to the psychological well-being model –and considering young people’s attributions and expectations for school and work– researchers must focus on the socio-affective relationships between these youths and their families. The purpose of this study, which includes 102 young people from different regions of Spain who are in care or have left the care system, is to examine how these youths perceive their family relationships; and secondly, to determine how these relationships affect their psychological well-being and their academic and employment attributions and expectations. The methodology employed was quantitative and descriptive, with a quantitative non-experimental study design. Information was gathered using the following questionnaires: EVAP4, EDATVA, and the Ryff Psychological Well-being Scale. Results showed that having a good relationship with family was linked to positive academic and employment attributions and expectations. Furthermore, family relationships affect dimensions of psychological well-being in these young people: specifically, ‘self-acceptance’ and ‘purpose in life’. Higher scores on the self-acceptance subscale were directly linked to indicating a good relationship with family. Likewise, those with higher scores on the purpose in life subscale reported enjoying a positive family relationship. Among the main conclusions of the study, the relevance of establishing good family relationships as the backbone of support for the socio-educational insertion of this group stands out.

    • português

      A família representa um apoio fundamental para a evolução e integração social de qualquer pessoa, ainda mais quando se trata de uma população jovem particularmente vulnerável, como os que estão ligados ou saem do sistema de protecção. Estes jovens enfrentam várias dificuldades socio-educacionais durante a transição para a idade adulta, principalmente relacionadas com o sucesso educacional e laboral, a gestão das emoções e a integração social. A fim de se conseguir uma transição adequada para a idade adulta numa perspectiva de bem-estar psicológico, tendo em conta as atribuições e expectativas destes jovens sobre o estudo e o trabalho, é essencial concentrar a atenção nas relações sócio-afectivas que eles estabelecem com as suas famílias. O objectivo da investigação é investigar a percepção de 102 jovens dentro ou fora do sistema de protecção, de diferentes comunidades autónomas em Espanha, sobre a forma como percebem as suas relações familiares e as implicações para o seu bem-estar psicológico, bem como para as suas atribuições e expectativas académicas e relacionadas com o trabalho. A metodologia de investigação é quantitativa, descritiva, e segue um desenho quantitativo não experimental. Os questionários EVAP4, EDATVA e Ryff’s Psychological Well-being Scale foram utilizados para recolher informação. Os resultados da investigação mostram que uma boa relação familiar está relacionada com atribuições e expectativas educativas e profissionais positivas. Além disso, a relação familiar influencia questões relacionadas com o bem-estar psicológico destes jovens, especificamente, a auto-aceitação e o objectivo na vida. Neste sentido, as pontuações mais altas obtidas na “auto-aceitação” da subscrição estão directamente relacionadas com uma boa relação familiar. Por outro lado, se olharmos para o “propósito na vida” do bem-estar psicológico, verificamos que as pessoas que obtêm pontuações particularmente altas relatam ter uma boa relação familiar. Entre as principais conclusões do estudo, destaca-se a relevância de estabelecer boas relações familiares como a espinha dorsal do apoio à integração sócio-educativa deste grupo.


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