Autopercepción de la experiencia de aprendizaje en el entorno virtual en jóvenes universitarios con discapacidad intelectual

• Mampaso Desbrow, Joanne ^[1] ; Alonso Criado, Margarita ^[1] ; Hernández García, Ainoa ^[2]
  1. [1] Universidad Camilo José Cela

     Universidad Camilo José Cela

     Villanueva de la Cañada, España

     
  2. [2] CEE Fundación Numen
• Localización: Revista de estilos de aprendizaje = Journal of Learning Styles, ISSN 2332-8533, ISSN-e 1988-8996, Vol. 13, Nº. Extra 0, 2020 (Ejemplar dedicado a: Transformación e innovación educativa durante la crisis del COVID-19. Estilos y modelos de enseñanza y aprendizaje.), págs. 140-156
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Auto-percepção da experiência de aprendizagem no ambiente virtual em jovens estudantes universitários com deficiências intelectuais
  • Self-perception of the learning experience in the virtual environment in young university students with intellectual disabilities
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• Resumen
  • español

    En el momento en el que nos encontramos, urge dar una respuesta inclusiva a los colectivos más vulnerables. La pandemia asociada al SARS-Cov-19, declarada por la Organización Mundial de la Salud (OMS), establece un escenario sin precedentes para las personas con discapacidad intelectual (DI). Diversos estudios realizados al efecto ya identifican, entre otras variables asociadas, un desequilibrio emocional y cambios conductuales que se originan debido a la crisis y al aislamiento social (Morales-Chávez,2020). Se presenta un estudio de corte cuantitativo, planteado como un estudio exploratorio. Se diseñó un instrumento ad hoca un grupo de 14 jóvenes universitarios con edades comprendidas entre 20 y los 26 años, la mayoría son hombres (71,4%) con DI. Según Hernández y Ortega (2016) la pertinencia de esta temática queda justificada por la escasa presencia en la literatura científica de investigaciones sobre educación inclusiva en entornos virtuales. Los resultados obtenidos permiten afirmar que el clima generado y el bienestar percibido parecen haber disminuido los estados de desgana, ansiedad y frustración de los alumnos, en un momento experiencial universitario único. El análisis cuantitativo, reflejado en sus resultados de tipo descriptivo, permitirá tomar decisiones acerca de las acciones que deben de considerarse como mejora continua del proceso de enseñanza- aprendizaje en espacios virtuales, medida necesaria a considerar en la respuesta a la atención a la diversidad.

  • English

    At the moment we are living it is urgent to give an inclusive response to the most vulnerable groups. The pandemic associated with SARS-Cov-19, declared by the World Health Organization (WHO), sets an unprecedented scenario for people with intellectual disabilities (ID). Various studies carried out for this purpose already identify, among other associated variables, an emotional imbalance and behavioral changes that originate due to the crisis and social isolation (Morales-Chávez, 2020). A quantitative study is presented as an exploratory study. An ad hoc instrument has been designed for a group of 14 young university students between the ages of 20 and 26, most of whom are men (71.4%) with ID. According to Hernández and Ortega (2016), the relevance of this topic is justified by the scarce presence in the scientific literature of research on inclusive education in virtual environments. The results obtained allow the perceived well-being and we can affirm that the climate generated seem to have reduced the states of reluctance, anxiety and frustration of the students, in a unique university experiential moment. The quantitative analysis, reflected in descriptive results, will allow decisions to be made about the actions that should be considered as continuous improvement of the teaching-learning process in virtual spaces, a necessary measure to be considered in the response to attention to diversity.

  • português

    No momento em que vivemos é urgente dar uma resposta inclusiva aos grupos mais vulneráveis. A pandemia associada à SRA-Cov-19, declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), estabelece um cenário sem precedentes para as pessoas com deficiências intelectuais (ID). Vários estudos realizados para este fim já identificam, entre outras variáveis associadas, um desequilíbrio emocional e mudanças comportamentais que têm origem na crise e no isolamento social (Morales-Chávez, 2020). Um estudo quantitativo é apresentado como um estudo exploratório. Um instrumento ad hoc foi concebido para um grupo de 14 jovens estudantes universitários com idades compreendidas entre os 20 e 26 anos, a maioria dos quais são homens (71,4%) com identificação. De acordo com Hernández e Ortega (2016), a relevância deste tema justifica-se pela escassa presença na literatura científica de investigação sobre educação inclusiva em ambientes virtuais. Os resultados obtidos permitem a percepção do bem-estar e podemos afirmar que o clima gerado parece ter reduzido os estados de relutância, ansiedade e frustração dos estudantes, num momento único da experiência universitária. A análise quantitativa, reflectida em resultados descritivos, permitirá tomar decisões sobre as acções que devem ser consideradas como uma melhoria contínua do processo ensino-aprendizagem em espaços virtuais, uma medida necessária a ser considerada na resposta à atenção à diversidade.