This article is part of a broader research project aimed at identifying the most valued and most used assessment methods by faculty in the Portuguese context. The results were collected through a survey with faculty from five Portuguese public universities (n=185) in all professional categories and cycles of study, of the following scientific areas: Hard Sciences, Engineering and Technology Sciences, Medical and Health Sciences, Social Sciences and Humanities. The exploratory factor analysis (EFA) results indicated a three factors model for both scales: collective methods, portfolios and reflections, and individual methods. The item “written tests and exams” was treated in subsequent analysis independently as observable variable. The results of descriptive statistics identify a greater valorisation and use of written tests and exams and a lower valorisation and use of portfolios and reflections. Data also suggest statistically significant differences in the use of assessment methods according to the cycles of study, the area of knowledge and pedagogical training.
Este artigo enquadra-se num projeto de investigação mais amplo que procura identificar os métodos de avaliação mais valorizados e mais utilizados por professores universitários no contexto português. Os resultados foram recolhidos através de um inquérito por questionário com professores de cinco universidades públicas portuguesas (n=185), de todas as categorias profissionais e ciclos de estudos, das seguintes áreas científicas: Ciências Exatas, Ciências da Engenharia e da Tecnologia, Ciências Médicas e da Saúde, Ciências Sociais e Humanidades. A análise fatorial exploratória indicou uma organização das escalas sobre a valorização e frequência de utilização de métodos de avaliação em três fatores: métodos coletivos, portefólios e reflexões, e métodos individuais, tendo-se procedido ao tratamento dos testes e exames escritos como variável observável. Os resultados das estatísticas descritivas identificam uma maior valorização e frequência de utilização de testes e exames escritos e menor valorização e frequência de utilização de portefólios e reflexões. Os dados sugerem ainda diferenças estatisticamente significativas na utilização de métodos de avaliação em função dos ciclos de estudos, área de conhecimento e formação pedagógica.
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