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Provocações Polissêmicas da Negociação Fronteiriça

  • Autores: Charoula Stathopoulou, Peter Appelbaum
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 19, Nº. 3, 2017 (Ejemplar dedicado a: Explorando o conhecimento matemático através das conexões polissêmicas da etnomatemática), págs. 736-760
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Considerando a Etnomatemática "como um caminho para uma educação renovada" e em conjunto com outras ideias curriculares, discutimos e exploramos o conhecimento matemático em diferentes contextos e a comunicação/tradução entre eles. Fronteiras permeáveis da educação matemática forçam a tradução que raramente é visível para os envolvidos: jovens alunos que passam da escola para casa e para várias comunidades; professores que tentam traduzir o discurso matemático em culturas escolares para que possam acomodar as múltiplas linguagens de vida e de aprendizagem. Por um lado, podemos dizer que o currículo é a tradução cultural (MOON, 2012). Por outro lado, podemos provocar a tradução como uma oportunidade por meio da concepção de Hannah Arendt de que a tradução é uma ruptura que cria um momento de aprendizagem potencial (APPELBAUM, 2013). Para apoiar a nossa perspectiva, utilizamos exemplos provenientes da pesquisa etnomatemática: estudos etnográficos da prática tradicional de Xysta (Ilha de Quíos, Grécia) e de jovens Roma, aprendizes de matemática, na Grécia (STATHOPOOULOU, 2005). Através destes exemplos, exploramos as possibilidades de tornar explícitas as relações de poder, de autoridade e de conflitos culturais da vida e da matemática escolar para as crianças que são convidadas a realizar as traduções. Fazemos isso como uma provocação para a ação: Em vez de um currículo de matemática escolar que tenta facilitar os processos de tradução para os alunos, buscamos um currículo que reconheça os fundos de conhecimento que as crianças trazem para a compreensão da tradução cultural. A tradução é tanto a ruptura que torna o aprendizado possível como uma pedagogia da fronteira e como o lugar do carnaval em um vale estranho que ressoa com possibilidade.


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