Desigualdades digitales y el modelo 1 a 1 como solución: El caso de One Laptop Per Child Perú (2007-2012)

• Ana Laura Rivoir ^[1]
  1. [1] Univerdidad de La República
• Localización: Revista Iberoamericana de Educación, ISSN 1022-6508, ISSN-e 1681-5653, Vol. 79, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Exclusión, pobreza y TIC en las escuelas de Iberoamérica), págs. 33-52
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Digital inequalities and the 1 to 1 model as a solution: he case of One Laptop Per Child Peru (2007-2012).
  • Desigualdades digitais e o modelo 1 a 1 como solução: O caso de One Laptop Per Child Peru (2007-2012)
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• Resumen
  • español

    El concepto de brecha digital proviene inicialmente de la dicotomía de ac-ceso o no acceso a las tecnologías digitales; incorporando después los distintos tipos de usos, la apropiación y los resultados sobre la vida de las personas; y, el desarrollo de competencias digitales para el aprovechamiento de estas tecnologías como fin del desarrollo individual y colectivo. Esta evolución ha ido transformando las políticas. El artículo analiza el caso de la implementación del One Laptop Per Child Perú (2007-2012). Su aplicación, la concepción que lo fundamenta y cómo se adaptó la propuesta al contexto. Se sustenta en la información producida por una investigación realizada en 2015 y otros datos secundarios, documentos políticos, datos estadísticos y entre-vistas a actores de estas políticas tanto a nivel central como de los centros educativos. Se concluye que, a pesar del apoyo político al más alto nivel y a la inversión realizada, factores como la debilidad institucional, la infraestructura tecnológica deficiente y la inadecuación de la tecnología al contexto son factores insalvables en términos de resultados. Se refutó la premisa del OLPC acerca del aprendizaje autónomo de los estudiantes para la apropiación de tecnología en beneficio de procesos de aprendizaje.

  • English

    he digital divide concept evolves initially the dichotomy of access and not access to digital technologies, incorporating later the different types of uses, the appro-priation and results on the lives of people, and the development of digital skills for the use of these digital technologies to purposes of individual and collective development. These changes transformed the policies.The article analyses the case of the implementation of One Laptop Per Child Peru (2007-2012). Its implementation, the conception that supports it and how the proposal was adapted to the context. Based on the information produced in a research carried out in 2015 and secondary data, it analyses policy documents and statistical data, and interviews with policy actors both at the central level and in the schools. It concludes that, despite the political support at the highest level and the investment made, factors such as institutional weakness, poor technological infrastructure and the inadequacy of technology to the context are insurmountable factors in terms of results. The premise of OLPC about the autonomic learning of students for the appropriation of technology for the benefit of learning processes was refuted.

  • português

    O conceito de exclusão digital deriva inicialmente da dicotomia de acesso ou não acesso às tecnologias digitais; incorporando posteriormente os diferentes tipos de usos, a apropriação e os efeitos na vida das pessoas; e o desenvolvimento de com-petências digitais para o uso dessas tecnologias a fim de alcançar o desenvolvimento individual e coletivo. Esta evolução tem transformado as políticas.O artigo analisa o caso da implementação do One Laptop Per Child Peru (2007-2012), a sua aplicação, a concepção que o sustenta e a maneira que a sua proposta foi adaptada ao contexto. O estudo fundamenta-se nas informações geradas em uma pesquisa realizada em 2015 e outros dados secundários, documentos políticos, dados estatísticos e entrevistas com atores destas políticas tanto no âmbito central quanto nas instituições de ensino. Conclui-se que, apesar do apoio político ao mais alto nível e ao investimento realizado, fatores como a fragilidade institucional, a infraestrutura tecnológica deficiente e a inade-quação da tecnologia ao contexto são condições insuperáveis em termos de resultados. Portanto, a premissa do OLPC sobre a aprendizagem autônoma dos estudantes para a apropriação da tecnologia em benefício dos processos de aprendizagem foi refutada.