Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Hacia una cultura neurodidáctica de la evaluación: la percepción del alumnado universitario

    1. [1] Universitat de València

      Universitat de València

      Valencia, España

  • Localización: Revista Iberoamericana de Educación, ISSN 1022-6508, ISSN-e 1681-5653, Vol. 78, Nº. 1, 2018 (Ejemplar dedicado a: Neurodidáctica en el aula: transformando la educación), págs. 67-85
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Towards a neurodydactic culture of evaluation: the perception of the university student
    • Por uma cultura neurodidática de avaliação: a percepção do aluno universitário
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Hoy por hoy, los avances de las neurociencias están aportando un cambio de paradigma en la educación y, por supuesto también, en la evaluación. Están surgiendo evidencias de que una nueva evaluación es necesaria y posible. El presente artículo propone la necesidad de potenciar una cultura evaluativa asentada en los principios neurodidácticos. Esta nueva forma de evaluar conlleva emplear diversas técnicas de evaluación participativas tanto para el alumnado como para el docente. Técnicas que ayuden a los estudiantes a conocer lo que saben y hasta donde pueden llegar potenciando sus capacidades y aprovechando al máximo sus posibilidades.En esta investigación se presentan no sólo los supuestos teóricos y las implicaciones metodológicas para hacer realidad practicas neuroevalua-tivas sino también se presentan los resultados cualitativos obtenidos por una muestra de 240 estudiantes universitarios acerca de cómo han sido evaluados. Desde la mirada de los estudiantes podemos constatar que la evaluación vivida dista mucho de los supuestos impregnados por la neuro-ciencia. Constatar esta realidad es necesario para darse cuenta de que ésta ha de cambiar, si queremos realizar prácticas evaluativas de excelencia que estimulen la generación de neurotransmisores que garanticen adecuadas sinapsis en el cerebro de los estudiantes. Los docentes tenemos el reto de ser modificadores cerebrales y la practica evaluativa determina, sin duda, la estructura, la química y la actividad eléctrica del cerebro. Por tanto, impregnar el proceso evaluativo de fundamentos neuroeducativos supone una exigencia y una necesidad hoy en la profesión docente.

    • English

      Today, advances in neuroscience are bringing a paradigm shift in education and, of course, in evaluation. Evidence is emerging that a new evaluation is necessary and possible. This article proposes the need to strengthen an evaluative culture based on neurodynamic principles. This new way of evaluating involves employing various participatory evaluation techniques for both the student body and the teacher. Techniques that help students know what they know and how far they can go by enhancing their abilities and making the most of their possibilities.This research presents not only theoretical assumptions and methodological implications for making neuroevaluative practices a reality, but also presents the qualitative results obtained by a sample of 240 university students about how they have been evaluated. From the students’ point of view, we can see that the evaluation is far from the assumptions impregnated by neuroscience. To verify this reality is necessary to realize that it has to change if we want to carry out evaluative practices of excellence that stimulate the generation of neurotransmitters that guarantee adequate sy-napses in the students’ brains. Teachers have the challenge of being brain modifiers and evaluative practice determines, without doubt, the structure, chemistry and electrical activity of the brain. Therefore, impregnate the evaluation process of neuroeducational foundations is a requirement and a need today in the teaching profession

    • português

      Hoje, os avanços na neurociência estão contribuindo para uma mudança de paradigma na educação e, naturalmente, também na avaliação. Estão surgindo evidências de que uma nova avaliação é necessária e possível. Este artigo propõe a necessidade de potencializar uma cultura avaliativa baseada em princípios neurodidáticos. Essa nova forma de avaliar envolve o emprego de diversas técnicas de avaliação participativas, tanto para o corpo discente quanto para o docente. Trata-se de técnicas que ajudam os estudantes a conhecer o que sabem e até onde podem ir, aprimorando suas capacidades e aproveitando ao máximo suas possibilidades.Esta pesquisa apresenta não apenas os pressupostos teóricos e as impli-cações metodológicas para a concretização das práticas neuroavaliativas, mas também os resultados qualitativos obtidos por uma amostra de 240 estudantes universitários sobre a forma que foram avaliados. Do ponto de vista dos alunos, podemos observar que a avaliação praticada está distante dos pressupostos impregnados pela neurociência. É necessário constatar essa realidade para perceber que ela precisa ser modificada se quisermos realizar práticas avaliativas de excelência que estimulem a geração de neu-rotransmissores, garantindo sinapses adequadas no cérebro dos estudantes. Os professores têm o desafio de serem agentes modificadores cerebrais e a prática avaliativa determina, sem dúvida, a estrutura, a química e a atividade elétrica do cérebro. Portanto, impregnar o processo de avaliação de fundamentos neuroeducacionais é atualmente um requisito e uma necessidade na profissão docente.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno