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Ecologias parasitas na arte: encontros (im)possíveis entre deleuze e michel serres

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

  • Localización: Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, ISSN-e 2174-6486, ISSN 0212-4521, Nº Extra 0, 2017 (Ejemplar dedicado a: X Congreso Internacional sobre Investigación en Didácticas de las Ciencias (Sevilla, 5-8 de septiembre de 2017)), págs. 5637-5643
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Nas ecologias do submundo habita uma potência da sarjeta, do picho e da infecção como uma possibilidade de efetivar conexões entre devires animais imprevisíveis. Assim, apresentamos algumas produções artísticas da contemporaneidade, em que arriscamos algumas possibilidades de diálogo com a filosofia de Gilles Deleuze, Felix Guattari e Michel Serres. Para Serres, o parasita é apresentado como um ruído, que tanto pode ser destrutivo para a vida e como pode fazer nascer na vida uma nova ordem, ainda mais complexa. Para Deleuze, o ser simbiótico/parasita poderia ser definido por um grau de potência singular e, por conseguinte, por certo poder de afetar e de ser afetado. Assim, o artista belga Roa estabelece relações mutualísticas entre seres e objetos e inventam ecologias por meio de alianças e relações com a natureza.


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