Responsabilidad educativa para un compromiso ciudadano crítico

• Autores: Maria Lozano Estivalis, Joan Andrés Traver Martí, Tomás Segarra Arnau
• Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 26, Nº. 1, 2018
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Responsabilidade educativa para um compromisso cidadão crítico
  • Educational responsibility for a critical citizen commitment
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• Resumen
  • español

    En tiempos de neoconservadurismo, la educación está dejando de considerarse como factor determinante en la calidad de vida. ¿Cuál debe ser entonces la primera tarea de la educación? La respuesta está en la configuración de espacios de encuentro, reconocimiento y comunicación. La responsabilidad del educador está en facilitar su construcción en la plaza pública, partiendo de que “lo que sabemos, lo sabemos entre todos”. Frente al discurso de las competencias educativas, este reto supone una oportunidad para revisar críticamente sus intereses en base a la separación entre las esferas pública y privada, la relación entre educación y trabajo, y la definición de ciudadanía.

  • English

    In neoconservative periods, education is no longer considered a determinant factor in the quality of life. Then, which should be the first task of education? The answer lies in the configuration of spaces for encounters, recognition, and communication. The responsibility of the educator is to facilitate its construction in the public square, starting from “what we know, we know among all”. Faced with the discourse of educational competences this challenge presents a chance to critically review its interests based on the separation between the public and private spheres, the relationship between education and work, and the definition of citizenship.

  • português

    Em época de neoconservadorismo, a educação está a deixar de ser considerada como um factor terminante na qualidade de vida. Qual deve ser o primero compromisso do setor educativo? A resposta reside no ponto de encontro entre reconhecimento e comunicação. A responsabilidade de quem educa está em construir-la de maneira participativa e pública,  partindo da permissa de que “o que se sabe, sabemos entre todo mundo”. Diante do discurso sobre as competências educativas,  surge este repto como uma oportunidade para contrastar os interesses e as diferenças entre o âmbito público e privado no que concerne há relação entre educação e trabalho e na definição de cidadania.