En las últimas décadas, emerge de forma acelerada el contexto de la reorganización y resignificación de la inclusión. Hay un movimiento para alcanzar las metas de una educación accesible, a fin de promover la eliminación de barreras buscando atender las necesidades de todos los estudiantes que la frecuentan, lo que demanda la creación de circunstancias convenientes, con la finalidad de que los discentes se se sienten acogidos y se involucran de forma efectiva en las actividades educativas. Así, la accesibilidad instituye transformaciones importantes en la concepción del papel y de las funciones de la educación superior, buscando una forma de desarrollar prácticas pedagógicas eficientes que aseguren el aprendizaje de todos. En una perspectiva de que adoptar lo nuevo no siempre significa repelir al viejo, identificamos un modelo de educación dentro de una concepción curricular heterogénea reconociendo a los sujetos-alumnos como protagonistas de sus destinos, como agentes de cambio, motivados por intereses e intencionalidades.Para ello, es imprescindible repensar el uso de la tecnología asistiva (el viejo modelo) dentro de un contexto mayor, el del diseño universal (el nuevo modelo), promoviendo una mejor educación para los estudiantes, en ese contexto, con diferentes mecanismos de acción.
In the last decades, the context of the reorganization and resignification of inclusion emerges in an accelerated way there is a movement to reach the goals of an accessible education, in order to promote the elimination of barriers in order to meet the needs of all the students who attend it, which demands the creation of convenient circumstances, so that the students feel welcomed and involved, in an effective way, in educational activities. Thus, accessibility institutes important transformations in the design of the role and functions of higher education, seeking a way to develop efficient pedagogical practices that ensure the learning of all. In a perspective that adopting the new does not always mean repelling the old, we identify a model of education within a heterogeneous curricular conception recognizing the student subjects as protagonists of their destiny, as agents of change, motivated by interests and intentionalities. Therefore, it is imperative to rethink the use of assistive technology (the old model) within a larger context, that of universal design (the new model), promoting a better education for students, in this context, with different mechanisms of action.
Nas últimas décadas, emerge de forma acelerada o contexto da reorganização e ressignificação da inclusão. Existe um movimento para o alcance das metas de uma educação acessível, a fim de promover a eliminação de barreiras buscando atender às necessidades de todos os estudantes que a frequentam, o que demanda a criação de circunstâncias convenientes, com a finalidade de que os discentes sintam-se acolhidos e envolvam-se, de forma efetiva, nas atividades educacionais. Assim, a acessibilidade institui transformações importantes na concepção do papel e das funções da educação superior, buscando uma forma de desenvolver práticas pedagógicas eficientes que assegurem a aprendizagem de todos. Numa perspectiva de que adotar o novo nem sempre significa repelir o velho, identificamos um modelo de educação dentro de uma concepção curricular heterogênea, reconhecendo os sujeitos-alunos como protagonistas de seus destinos, como agentes de mudança, motivados por interesses e intencionalidades. Para tanto, é imprescindível repensar o uso da tecnologia assistiva (o velho modelo) dentro de um contexto maior, o do desenho universal (o novo modelo), promovendo uma melhor educação para os estudantes, nesse contexto, com diferentes mecanismos de ação.
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