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Anarquismo e descolonização: possibilidades para pensar a infância e sua educação

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 13, Nº. 27, 2017 (Ejemplar dedicado a: may/aug.), págs. 335-352
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Aanarchism and decolonization: possibilities for thinking about childhood
    • Anarquismo y descolonización: posibilidades para pensar la infancia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene como objetivo contribuir con la reflexión sobre el poscolonialismo y el anarquismo desde la perspectiva de las prácticas de descolonización de la niñez. El objetivo de compartir esta reflexión, parte de la investigación para la tesis de Maestría en Educación (Línea de Investigación - Estudios de Infancia), es construir nuevas visiones acerca de lo que queremos decir con posiciones anarquistas y post-coloniales frente a la educación de los niños y niñas pequeñas. Creemos, por tanto, que la socialización de las elaboraciones y análisis teóricas es fundamental para el ejercicio de una ciencia democrática. Pues es, en el diálogo que las diferencias y complementaciones se encuentran. Es pertinente señalar también que esta investigación es marginal. Marginal, ya que no se centra en los discursos del eje principal de la educación de la infancia: no es un discurso de carácter pedagógico, no es un discurso de la psicología ni de la pediatría. Nos posicionamos ante la niñez desde la perspectiva de los movimientos sociales, en particular de los debates del movimiento anarquista y de desescolarización (unschooling), con la esperanza de contribuir a los debates epistemológicos desde los elementos de la construcción de la educación como Ciencias Sociales, con compromiso político y efectivamente revolucionaria. Por último, esta investigación y sus catalizadores no tienen como objetivo la afirmación de una verdad cristalizada: el objetivo es deconstruir nuestros propias amarras capitalistas como científicos, investigadores, profesores, educadores y pensadores /as.

    • português

      Este artigo realiza uma breve revisão acerca das contribuições do Anarquismo e do Pós-Colonialismo para a perspectiva de constituir possibilidades de descolonização da Infância. O objetivo de socializar esta reflexão, parte integrante das investigações teóricas para a dissertação de Mestrado em Educação (Linha de Pesquisas – Estudos da Infância), é construir outros olhares acerca do que entendemos por posições anarquistas e pós-colonialistas frente à concepção de infância e educação das crianças pequenas. É um estudo exploratório com base na revisão bibliográfica dos dois campos de estudos: anarquismo e decolonialismo/pós-colonialismo. É pertinente, também, salientar que esta pesquisa é marginal. Marginal porque não está centrada nos discursos do eixo principal dos Estudos da Infância: não é um discurso de cunho pedagógico, não é um discurso da Psicologia, tampouco da Pediatria. Estamos tratando da Infância sob a ótica dos Movimentos Sociais, em especial, das discussões elaboradas pelo movimento Anarquista e da Desescolarização, esperando contribuir para os debates epistemológicos no seio das reflexões acerca dos elementos que constituem a construção da Educação enquanto Ciência Social, com compromisso político e efetivamente revolucionário. Para finalizar, esta investigação e seus catalisadores não têm como objetivo a busca de uma verdade cristalizada: o objetivo é a desconstrução das nossas próprias amarras enquanto cientistas, investigadores, professores, educadores e pensadores/as. 

    • English

      This article intends to contribute to the reflections on Postcolonialism and Anarchism under the perspective of Childhood decolonization practices. The purpose of socializing this analysis, part of the master’s in Education thesis (research line - Childhood Studies) is to build new perspectives into the comprehension on postcolonial and anarchist practices on early childhood education. We believe, therefore, that sharing creations and theoretical analysis is fundamental for the exercise of a democratic science. Because it is within dialogue that the differences and the contributions meet. It’s also pertinent to point out that this research is marginal. Marginal because it is not focused on the Childhood Studies mainstream discourse: it is not a pedagogical discourse, nor a psychological neither a pediatric one. We are focusing on childhood under the perspective of the Social Movements, specially the anarchist and the Unschooling perspective, hoping to contribute to the epistemological debates within the reflections about the elements that constitute the development of Education as a Social Science, effectively political and revolutionary engaged. To conclude, this investigation and its catalyzers are not seeking a crystalized truth: we are hoping to lose our own capitalists ties, as scientists, researchers, teachers, educators and thinkers.


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