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Expansão e acesso à educação superior: como fica a distribuição por sexo?

  • Autores: Edineide Jezine
  • Localización: Revista Internacional de Educação Superior, ISSN-e 2446-9424, Vol. 2, Nº. 3, 2016 (Ejemplar dedicado a: set./dez. - Dossiê temático: Avaliação e Regulação da Educação Superior), págs. 430-449
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • acesso e permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade. Nesse conjunto objetiva analisar as concepções de igualdade de gênero nas políticas de educação superior; e como estão distribuídas as matrículas por setores público e privado, considerando a variável sexo. Trata-se de um estudo qualitativo apoiado em dados quantitativos da expansão do número de cursos e matrículas, considerando o Censo da Educação Superior (2013) que a ponta os 10 cursos com maior número de matrículas do sexo feminino e do sexo masculino. Tendo por base esses dados a análise busca apreender a dinâmica na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sob a perspectiva da sexualização/generificação das carreiras (ROSEMBERG, 2001; CARVALHO, 2010; FERREIRA, NUNES, KLUMB, 2013. Ao se analisar o acesso a essa modalidade de ensino de homens e mulheres na UFPB, os dados apontam que mais mulheres ingressam e concluem os cursos superiores. Todavia, ao se analisar a distribuição por cursos, ainda mantém-se a feminilidade e masculinidade de determinadas carreiras profissionais. Nesse sentido, os resultados da investigação apontam que o processo de expansão da educação superior não vem acompanhado de motivações profissionais a cursos que, historicamente, se constituem como masculinos, o caso das Engenharias, e/ou cursos femininos, o caso da Pedagogia, mantendo-se processos de desigualdade entre os sexos nas carreiras profissionais.


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