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infância, ética e amorosidade na experiência da aprendizagem

    1. [1] UERJ, Faculdade de Educação (EDU), Departamento de Estudos da Infância (DEDI)
  • Localización: Childhood & Philosophy, ISSN-e 1984-5987, Vol. 12, Nº. 25, 2016 (Ejemplar dedicado a: set./dez), págs. 543-566
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Apresentamos neste texto reflexões e análises pautadas nos campos filosófico e sociológico a respeito da infância e da educação das crianças, tomada a partir da relação entre os conceitos de ética, estética, afeto e amorosidade. Inicialmente, postulamos que a educação das crianças deve envolver a concepção coletiva de um plano curricular ético e afetivo, apto a acolher e explorar a força vital da infância como componente educativo fundamental. Dessa forma, avaliamos como imprescindível à consecução de tal modo afetivo de aprendizagem, a constituição de uma modalidade diferencial de interações amorosas (seja entre crianças e adultos, entre elas, e delas com o mundo e a vida), capaz de engendrar as singularidades por meio das quais o movimento ético-estético e político de uma educação para a potência da infância possa conceber-se. A partir desses encaminhamentos, nos dedicamos ao desenho dos princípios básicos capazes de sinalizar uma imagem conceitual plausível para uma educação ético-afetiva das crianças. Educação esta, orientada a assumir a brincadeira como plano de experimentação do díspar, aberto ao devir das forças de indeterminação – inerentes às relações sensíveis, imaginativas e intelectuais – que articulam social e culturalmente o ato de aprender e ensinar. Nosso esforço é o de colocar em discussão os imperativos de uma educação pautada em preceitos e práticas que tentam não eliminar ou minimizar, mas estabelecer uma relação positiva, atenta e sensível com as diferenças que a infância e as crianças forçosamente nos impõem.


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