Antioxidant activity assessment in fruit liquors and spirits: methods comparison

• Carolina Santos ^[1] ; Goreti Botelho ^[1] ; Ilda Caldeira ^[3] ; Amílcar Torres ^[2] ; Fernanda M. Ferreira ^[1]
  1. [1] Instituto Politécnico de Coimbra

     Instituto Politécnico de Coimbra

     Coimbra (Sé Nova), Portugal

     
  2. [2] Universidade de Coimbra

     Universidade de Coimbra

     Coimbra (Sé Nova), Portugal

     
  3. [3] National Institute of Agricultural and Vete rinary Research-INIAV, Dois Portos, (Portugal)

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• Localización: Ciência e técnica vitivinícola, ISSN 0254-0223, Vol. 29, Nº 1, 2014, págs. 28-34
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Avaliação da atividade antioxidante em licores de frutos e aguardentes: comparação de métodos
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• Resumen
  • English

    During the last few years, Portugal has seen an increasing trend in the development of new fruit-based products, such as liquors and spirits. The antioxidant capacity of fruit liquors and spirits, sourced commercially or produced on a pilot-scale, was assessed using two simple spectrophotometric methods: the 2,2’-azino-bis-(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acid) (ABTS) and 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH) assays. The major goal of this work was to find which of the two methods is the most suitable and accurate in determining antioxidant capacity for fruit liquors and spirits. In addition, the total phenolic compounds of both kinds of alcoholic beverages were determined by Folin-Ciocalteau method. Despite the widespread use of DPPH assay for distilled drinks, a weak Spearman correlation coefficient (r = 0.023) between ABTS and DPPH methods in spirits were found, as well as, between DPPH values and total phenolic compounds content (r = 0.239). This work highlights the limitations of DPPH assay when used for analysis of samples with very low antioxidant capacity, as distilled spirits.

  • português

    Portugal, nos últimos anos, tem desenvolvido novos produtos à base de frutos, tais como aguardentes e licores. A capacidade antioxidante dos licores de frutos e aguardentes, obtidos comercialmente ou em produções à escala piloto, foi medida usando dois métodos espetrofotométricos: o 2,2′-azino-bis-(3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfónico) (ABTS) e o 1,1-difenil-2-picrilhidrazil (DPPH). O principal objetivo deste trabalho consistiu em determinar qual o método mais fiável na determinação da capacidade antioxidante total das aguardentes e licores. Adicionalmente, o conteúdo total em compostos fenólicos de ambos os tipos de bebidas alcoólicas foi determinado pelo método de Folin-Ciocalteau. Embora o DPPH seja o método mais utilizado neste tipo de análises, no presente trabalho, no entanto, verificou-se que o coeficiente de correlação de Spearman (r=0.023) entre o ABTS e DPPH é baixo, bem como entre os valores de DPPH e o teor de compostos fenólicos totais (r=0.239). Este trabalho destaca assim as limitações do método de DPPH quando usado em amostras com baixa capacidade antioxidante, como é o caso dos licores de frutos e das aguardentes.