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Resumen de Dependência-indepêndencia de campo e diferenciação na utilização de estratégias

Filomena Ermida Da Ponte, María Adelina Guisande Couñago, María Fernanda Páramo Fernández, Leandro S. Almeida

  • Estudos feitos na área dos estilos cognitivos, Dependência-Independência de Campo, revelaram que os sujeitos independentes de campo têm melhores desempenhos que os dependentes de campo numa série de tarefas cognitivas. Contudo, pouca relevância se tem atribuído à dita relação e ao uso de estratégias. Neste trabalho examina-se o tipo de estratégias utilizadas pelas crianças e adolescentes de distinto estilo cognitivo no momento da realização do subtest de Cubos da Escala de Inteligencia de Wechsler (WISC-R). A amostra consiste em dois grupos de alunos com diferentes níveis etários, alunos que frequentam um colégio da cidade de Braga em Portugal. O primeiro grupo 98 crianças com idades compreendidas entre os 8 e os 9 anos de idade, alunos do 3º e 4º anos de escolaridade respectivamente; o segundo grupo abarca 95 adolescentes com idades entre os 13 e os 14 anos, alunos do 7º e 8º anos respectivamente. Estes alunos foram classificados em dependentes, intermédios e independentes de campo segundo os testes de Figuras Escondidas (Embedded Figures Test, EFT) versão para adolescentes e pelo CEFT (Children Embedded Figures Test) adaptação para crianças. Mediante a aplicação da análise de covariância constatamos diferenças significativas associadas à dependência-independência de campo e o tipo de estratégia utilizada: global versus analítica. Assim, as crianças e adolescente dependentes de campo tendem a utilizar um tipo de estratégia mais global, enquanto que os alunos independentes de campo utilizam uma estratégia de tipo mais analítico na abordagem à figura.


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