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Depressión y estrategias de coping en ancianos institucionalizados

  • Autores: Ana Rute Moço
  • Directores de la Tesis: Florencio Vicente Castro (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de Extremadura ( España ) en 2016
  • Idioma: portugués
  • Número de páginas: 173
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Gonzalo Sampascual Maicas (presid.), Ana Isabel Sánchez Iglesias (secret.), Consuelo Morán Astorga (voc.), José Antonio del Barrio del Campo (voc.), Susana Sánchez Herrera (voc.)
  • Materias:
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: Dehesa
  • Resumen
    • español

      El aumento de la esperanza de vida, con sus vulnerabilidades, es un fenómeno real que impone a la sociedad un gran desafío y requiere una inversión en el conocimiento científico, con el fin de dar una respuesta individualizada, con mayor calidad y humanidad a las necesidades específicas de salud de personas de edad avanzada. No sólo la atención a las personas mayores está emergiendo como un área específica y compleja de mayor relevancia para el trabajo social, tales como las estrategias de supervivencia, como la necesidad humana en particular y el estado de la experiencia de las personas de edad, a todo ello se le da atención con el fin de conocer la resilencia lograda por los ancianos. Buscamos entender la naturaleza de las estrategias de supervivencia de las personas mayores institucionalizadas, identificando las características específicas de este proceso, en su relación con los diferentes factores que intervienen y resaltan su construcción y desarrollo contextual, identificación de las necesidades de las estrategias de afrontamiento, las situaciones de resiliencia que permiten el uso del concepto y los roles de diversos actores en la construcción del mismo proceso, con el propósito de crear una explicación / construcción teórica sobre la naturaleza de ese proceso. El punto de partida es la pregunta de investigación: ¿Cómo pueden las personas mayores, ante el impacto de las pérdidas, desarrollar niveles de bienestar? Metodología: La muestra consistió en 86 adultos y ancianos institucionalizados, con un alto porcentaje de hembras participantes que representan el 65% de la muestra total. Los (las) más jóvenes (<65 años) con el 26% de la muestra y los más ancianos (= 85 años) representan el 18%. El grupo de edad predominante es de entre 75-85 años. Utilizamos las Actividades de la Escala de Vida Diaria, la Escala de Depresión Geriátrica, y el Inventario de Estrategias de adaptación. Con la metodología estadística de los resultados dedicados a la descripción de datos psicométricos y pruebas de hipótesis. Resultados / Discusión: Los resultados mostrados en esta muestra, no hay relación entre la edad y la depresión, sin embargo, el grado de funcionalidad y el nivel socio-profesional se asocian con la depresión, los más dependientes van a ser los más referenciados con los deprimidos y mayores niveles socio-económicos tiene menor prevalencia de la depresión. Las estrategias de supervivencia solo difieren según el estatus profesional, las personas con profesiones no cualificadas presentan niveles más bajos que los cualificados, siendo los titulares de las profesiones intelectuales los que muestran más confianza en sí mismos.

    • English

      The increase in life expectancy , with their vulnerabilities , is a real phenomenon imposing on society a great challenge and requires investment in scientific knowledge , in order to give an individualized response, with higher quality and humanity to the specific health needs of elderly. Not only care for the elderly is emerging as a specific and complex area of greatest relevance to social work , such as coping strategies , such as a particular human need and a state on the experience of the elderly, it is given attention in order to know the resilience conquered by the elderly . We seek to understand the nature of the coping strategies of the institutionalized elderly in the institutional setting process , identifying the specifics of this process - in its relationship with the different factors involved and underlying its construction and development contextual constraints , identifying the needs of coping strategies the situations of resilience that allow the use of the concept and the roles of various actors in the construction of the same process , with the purpose of creating an explanation / theory construction about the nature of that process. The starting point is the research question : How do the elderly , faced with the impact of losses can develop wellness levels? Methodology: The Sample consisted of 86 adults and institutionalized elderly , and a high percentage of females participants representing 65 % of the total sample . The ( the ) younger ( the ) (<65 years ) account for 26 % of the sample and the elderly ( =85 years) account for 18%. The dominant age group is between 75-85 years. We use the Activities of Daily Living Scale , the Geriatric Depression Scale , and the Inventory of Coping Strategies . With indeferencial statistical methodology of the results is dedicated to the description of the psychometric data and hypothesis testing. Results/Discussion: The results showed that in this sample, there is no relationship between age and depression, yet the degree of functionality and the socio-professional level are associated with depression, with more dependents to be the most referenced as depressed and higher socio-economic levels to have lower prevalence of depression. As for the coping strategies they only differ with professional status, the size self with individuals with professions unqualified to present lower levels of self than qualified, being the holders of intellectual professions who show more self.

    • português

      Introdução: O aumento da expectativa de vida, com as suas vulnerabilidades, constitui um fenómeno real impondo à sociedade um grande desafio e exigindo o investimento no conhecimento científico, para que se dê uma resposta individualizada, com mais qualidade e humanidade, às necessidades de saúde específicas das pessoas idosas. Não só o cuidado às pessoas idosas emerge como uma área específica e complexa da maior relevância para o Serviço Social, como as estratégias de coping, como uma necessidade humana particular e um estado relativo à vivência do idoso, se constitui alvo de atenção a fim de conhecer a resiliência conquistada pelo idoso. Procuramos compreender a natureza do processo de estratégias de coping do idoso institucionalizado, no contexto institucional, identificando as especificidades deste processo - na sua relação com os diferentes factores em presença e condicionantes contextuais subjacentes à sua construção e desenvolvimento, identificando as necessidades de estratégias de coping, as situações de resiliência que permitem a utilização do conceito e os papéis dos vários actores na processo de construção do mesmo, com a finalidade de elaborar uma xplicação/construção teórica sobre a natureza deste mesmo processo. Parte-se da questão de investigação: Como é que os idosos, confrontados com o impacto das perdas, consegue desenvolver níveis de bem-estar? Metodologia: Amostra é constituída por 86 adultos e idosos institucionalizados, e apresenta um valor percentual elevado de participantes do género feminino que representam 65% do total da amostra. Os (as) mais novos (as) (<65 anos) representam 26% da amostra e os mais idosos (=85 anos) contribuem com 18%. O grupo etário dominante situa-se entre 75-85 anos. Utilizamos a Escala de Actividades de Vida Diária, a Escala de Depressão Geriátrica, e o Inventario das Estratégias de Coping. Com metodologia estatística indeferencial dos resultados é dedicada à descrição dos dados psicométricos e da verificação de hipóteses. Resultados/Discussão: Os resultados permitiram concluir que nesta amostra, não existe relação entre a idade e a depressão, contudo o grau de funcionalidade e o nível socioprofissional associam-se à depressão, com os mais dependentes a serem os mais referenciados como deprimidos e os níveis socioprofissionais mais elevados a apresentarem menor prevalência de depressão. Quanto às estratégias de coping estas só diferem com o estatuto profissional, na dimensão autocontrolo, com os indivíduos com profissões não qualificadas a apresentarem menores níveis de autocontrolo do que as qualificadas, sendo os detentores de profissões intelectuais os que revelam maior autocontrolo.


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