O mapeamento participativo é utilizado para fins sociopolíticos e ambientais desde a década de 1960. Porém, sua inserção na área educacional, especificamente na formação de professores, tanto no cenário nacional como no internacional, ainda é limitada. Assim, o nosso objetivo foi analisar a sua potencialidade como método para o ensino-aprendizagem de Geografia, na formação inicial de professores. Compreendemos que o mapeamento participativo é um campo de possibilidades, que reflete a ação dos inquietos, daqueles que acreditam em uma educação promotora de mudanças; que é, ao mesmo tempo, procedimento e contexto de estudo/investigação, fundamento e finalidade para uma prática capaz de alterar a própria prática.
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