Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Artificial intelligence, racialization, and art resistance

  • Autores: Ruth Martinez Yepes
  • Localización: Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas, ISSN-e 2215-9959, Vol. 19, Nº. 1, 2024, págs. 222-235
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Inteligencia artificial, racialización y resistencia a través del arte
    • Inteligência artificial, racialização e resistência da arte
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La cultura contemporánea está moldeada por las tecnologías de la información y, en particular, por las aplicaciones de la inteligencia artificial. Uno de los objetivos de este trabajo es analizar cómo las prácticas artísticas podrían utilizar los algoritmos de aprendizaje automático como resistencia racial. Además, busca sacar de la “caja negra” cómo funcionan estas aplicaciones relatando el proceso técnico al que se enfrentan los artistas. Se analizará la percepción estética y narrativa en torno a la inteligencia artificial, el racismo en la creación de conjuntos de datos para entrenar estos algoritmos y las posibilidades que abre la inteligencia artificial para repensar conceptos como inteligencia e imaginación. Esta investigación se enmarca desde la subjetividad posthumanista que utiliza la imaginación crítica para cuestionar la definición clásica y eurocéntrica de lo humano como medida de lo que nos rodea. Por último, describiré el trabajo de la artista contemporánea Linda Dounia y su in-terés por incorporar su experiencia como mujer senegalesa en el entrenamiento de modelos de Redes Generativas Adversariales para reflexionar sobre su identidad.

    • English

      Contemporary culture is shaped by information technology, in particular, artificial intelligence applications. One of the goals of this paper is to analyze how artistic practices could use machine learning algorithms as racial resistance. In addition, to remove from the black box how these applications work by relating the technical process that artists face. It will analyze the aesthetic and narrative perception around artificial intelligence, racism in the creation of data sets to train these algorithms and the possibilities that artificial intelligence opens to rethink concepts such as intelligence and imagination. This research is framed from the posthumanist subjectivity that uses critical imagination to question the classic and Eurocentric definition of human as a measure of what surrounds us. Finally, I will describe the work of the contemporary artist Linda Dounia and her interest in incorporating her experience as a Senegalese woman in the training of Generative Adversarial Networks models to reflect on her identity.

    • português

      A cultura contemporânea é moldada pela tecnologia da informação, em particular, pelas aplicações de inteligência artificial. Uno dos objetivos deste artigo é analisar como as práticas artísticas podem usar algoritmos de aprendizado de máquina como formas de resistência racial. Além disso, tirar da caixa preta o funcionamento desses aplicativos, relacionando o processo técnico que os artistas enfrentam. Analisar-se-á a percepção estética e narrativa em torno da inteligência artificial, o racismo na criação de conjuntos de dados para treinar esses algoritmos e as possibilidades que a inteligência artificial abre para repensar conceitos como inteligência e imaginação. Esta pesquisa enquadra-se a partir da subjetividade pós-humanista que utiliza a ima-ginação crítica para questionar a definição clássica e eurocêntrica do humano como medida do que nos rodeia. Por fim, descreverei o trabalho da artista contemporânea Linda Dounia e o seu interesse em incorporar a sua experiência como mulher se-negalesa na formação de modelos de Redes Adversariais Generativas para refletir sobre a sua identidade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno