Livinglabs como modelos de innovación abierta.: Análisis a partir del concepto de extitución

• Autores: Juan Carlos Aceros Gualdrón, Antonio Víctor Martín García, Bárbara Mariana Gutierrez Pérez
• Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 41, 2022, págs. 161-178
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Livinglabs como modelos de inovação aberta.: Análise baseada no conceito da extituição
  • Livinglabs as models of open innovation.: Analysis based on the concept of extitution
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• Resumen
  • español

    La innovación abierta es una forma de organizar los procesos de innovación y desarrollo (I+D) que se ha popularizado recientemente. La distancia que el modelo de la innovación abierta pretende establecer con respecto a la innovación cerrada es un lugar común en gran cantidad de publicaciones. Sin embargo, diversos trabajos la ponen en duda. En este artículo proponemos una lectura crítica de la innovación abierta a la luz del concepto de “extitución”. Con ayuda de esta noción describimos la forma como determinadas organizaciones definen su “ambiente de innovación” y los “actores externos” a los que pretenden articular a los procesos de I+D. Los casos de estudio son los laboratorios vivos en España que se dedican al sector de la salud y el bienestar. El material se recolectó utilizando métodos virtuales y se analizó utilizando un enfoque inspirado en la Sociología de la Traducción. Los resultados dan cuenta de una persistente invitación a establecer relaciones fuertes con el laboratorio, a través de un conjunto de esfuerzos de problematización, interesamiento y enrolamiento, mediante las cuales estos se relacionan con su exterioridad. A partir de estos resultados, se discute el carácter extitucional de los laboratorios vivos en el contexto de la gerontecnología educativa.

  • English

    Open innovation is a way of organising innovation and development (R&D) processes that has recently become popular. The distance that the open innovation model claims to establish with respect to closed innovation is a commonplace in a large number of publications. However, several works question it. In this article we propose a critical reading of open innovation in the light of the concept of ‘extitution’. With the help of this notion, we describe how certain organisations define their ‘innovation environment’ and the ‘external actors’ they seek to involve in R&D processes. The case studies are living laboratories in Spain that are active in the health and wellness sector. The material was collected using virtual methods and was analysed using an approach inspired by the Sociology of Translation. The results reveal a persistent invitation to establish strong relationships with the laboratory, through a set of problematisation, interestment and enrolment efforts, through which they relate to their externality. Based on these results, the extitutional character of living laboratories is discussed.

  • português

    A inovação aberta é uma forma de organizar processos de inovação e desenvolvimento (I&D) que se tornou popular recentemente. A distância que o modelo de inovação aberta afirma estabelecer em relação à inovação fechada é um lugar comum num grande número de publicações. No entanto, várias obras questionam-na. Neste artigo propomos uma leitura crítica da inovação aberta à luz do conceito de “extituição”. Com a ajuda desta noção, descrevemos como certas organizações definem o seu “ambiente de inovação” e os “actores externos” que procuram envolver nos processos de I&D. Os estudos de caso são laboratórios vivos em Espanha, activos no sector da saúde e do bem-estar. O material foi recolhido através de métodos virtuais e analisado utilizando uma abordagem inspirada na Sociologia da Tradução.

    Os resultados revelam um convite persistente para estabelecer fortes relações com o laboratório, através de um conjunto de esforços de problematização, produção de interesses e atribuição de roles, através dos quais se relacionam com a sua externalidade. Com base nestes resultados, o carácter extitucional dos laboratórios vivos é discutido.