Análisis comparativo sobre nativos, migrantes digitales y brecha digital profunda en México y Uruguay, 2016

• Autores: Alejandro Sánchez Zárate, Karina García Morales
• Localización: Anuario Iberoamericano de Derecho Internacional Penal, ISSN-e 2346-3120, Vol. 8, Nº. 1, 2020, págs. 1-29
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Análise comparativa sobre nativos, migrantes digitais e brecha digital profunda no México e no Uruguai, 2016
  • Comparative Analysis on Natives, Digital Migrants and Deep Digital Divide in Mexico and Uruguay, 2016
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• Resumen
  • español

    La brecha digital es concebida como la desigualdad en el acceso, habilidades, uso y disponibilidad de dispositivos o plataformas digitales. En el contexto actual de digitalización de muchas de las tareas cotidianas, esta desigualdad está cobrando cada vez más relevancia. El presente trabajo tiene como objetivo analizar las dimensiones de accesibilidad, motivación y uso de internet en México y Uruguay desde el marco interpretativo de la brecha digital profunda propuesto por Van Dijk (2005). Este análisis se enfoca en los factores socioeconómicos asociados a esta desigualdad, tales como el estrato socioeconómico, el grupo generacional (nativos o migrantes digitales) y el sexo. Como principales hallazgos se tiene que en ambos países continúan algunas brechas digitales, por ejemplo: en México el uso de internet es equitativo entre sexos, pero no así entre estratos socioeconómicos; mientras que en Uruguay la brecha digital es menor, aunque sobresale una mayor proporción de usuarios mayores de 45 años (catalogados como migrantes digitales) y que en estratos altos hay un grupo de personas que no usa internet por falta de interés. Estos resultados avanzan en el estudio de la brecha digital desde una perspectiva más detallada y de corte internacional para la región de América Latina.

  • English

    The digital divide is conceived as the inequality in access, skills, use, and availability of digital devices or platforms. In the current context of daily tasks’ digitization, this inequality is gaining more and more relevance. The present work aims to analyze the dimensions of accessibility, motivation, and use of the Internet in Mexico and Uruguay from the deep digital divide interpretive framework proposed by Van Dijk (2005). This analysis focuses on the socioeconomic factors associated with this inequality, such as socioeconomic status, generational group (natives or digital migrants), and gender. The main findings showed there continue to be digital gaps in both countries. For example, in Mexico, the use of the Internet is equitable between sexes, but not between socioeconomic strata. Meanwhile, in Uruguay, the digital divide is smaller, there is a greater proportion of users in the high strata and over 45 years of age (classified as digital migrants), but there is a group of people who do not use the Internet because they are not interested. These results advance the study of the digital divide from a more detailed and international perspective for the Latin American region.

  • português

    A brecha digital é concebida como a desigualdade no acesso, habilidades, uso e disponibilidade de dispositivos ou plataformas digitais. No contexto atual de digitalização de muitas das tarefas cotidianas esta desigualdade está cobrando cada vez maior relevância. O presente trabalho tem como objetivo analisar as dimensões de acessibilidade, motivação e uso da internet no México e no Uruguai, desde o marco interpretativo da Brecha digital profunda proposto por Van Dijk (2005). Esta análise enfoca-se nos fatores socioeconómicos associados a esta desigualdade, tais como o estrato socioeconómico, o grupo geracional (nativos ou migrantes digitais) e o sexo. Como principais resultados se tem que, em amos os países continuam algumas brechas digitais, por exemplo: no México o uso da internet é equitativo entre sexos, mas, não assim entre estratos socioeconómicos; enquanto que, no Uruguai, a brecha digital é menor, ainda que sobressai uma maior proporção de usuários maiores de 45 anos (catalogados como migrantes digitais) e, que em estratos altos há um grupo de pessoas que não usa a internet por falta de interesse. Estes resultados avançam no estudo da brecha digital desde uma perspectiva mais detalhada e de corte internacional para a região da América Latina.