Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Education’s Experience in an Age of Anti-Politics: Reading John Dewey in the Third Decade of the 21st Century

  • Autores: John Baldacchino
  • Localización: Sisyphus: Journal of Education, ISSN-e 2182-9640, Vol. 8, Nº. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: Old Masters, New Meanings: Is there a Need to Reconceptualize Emancipation?), págs. 41-64
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A Experiência da Educação na Era da Anti-política: Ler John Dewey na Terceira Década do Século XXI
    • La Experiencia de la Educación en la Era de la Antipolítica: Leyendo a John Dewey en la Tercera Década del Siglo XXI
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El argumento de Dewey sobre la educación se basa en que, como seres libres e inteligentes, tenemos el poder de desarrollar disposiciones. Pero en un contexto donde la antipolítica ha esterilizado la democracia, leer a Dewey revela una necesidad urgente de revisar su método de experiencia y experimentación. Revisando la crítica de Horkheimer de Dewey, que revela dos nociones opuestas de instrumentalismo, este ensayo descubre que a menos que Dewey sea reevaluado por el carácter non-identitario de su pragmatismo, es probable que su filosofía de la educación se ajuste al constructivismo social, donde el método Deweyano estará propenso a lo que Maxine Greene llama una disyunción en la cultura entre la vida cotidiana y la razón donde se desvanecen las “integraciones” que Dewey valora en la noción de experiencia. Aquí se hace referencia a la discusión de Lorraine Hansberry y James Baldwin sobre una democracia que se parece más a una “casa en llamas” que a una forma de vida asociada.

    • English

      Dewey’s argument for education is predicated on how, as free and intelligent beings, we have the power to develop dispositions. However, in a context where democracy is neutered by anti-politics, reading Dewey now comes with an urgent need to revisit his argument for an experiential and experimental approach towards the world. Revisiting Horkheimer’s critique of Dewey, which reveals two opposed notions of instrumentalism, this article argues that unless Dewey is reassessed from the non-identitarian character of his pragmatism, his philosophy of education risks being lost to an alignment with social constructivism. This exposes the Deweyan approach to what Maxine Greene calls a disjunction in the culture between everydayness and reason, where the “integrations” that Dewey achieved with his concentration on experience vanish. Historically framed, this paper draws on Lorraine Hansberry and James Baldwin’s discussion of a democracy that is more akin to a “burning house” than an associated form of living.

    • português

      O argumento de Dewey sobre a educação baseia-se no fato de que, como seres livres e inteligentes, temos o poder de desenvolver disposições. Mas num contexto em que a anti-política esterilizou a democracia, a leitura de Dewey revela a necessidade urgente de revisitar o seu método de experiência e experimentação. Revendo a crítica de Horkheimer a Dewey, que revela duas noções opostas de instrumentalismo, este ensaio conclui que, a menos que Dewey seja reavaliado pelo caráter não-identitário do seu pragmatismo, é provável que a sua filosofia da educação esteja em conformidade com o construtivismo social, onde o método Deweyano estará propenso ao que Maxine Greene chama de disjunção na cultura entre a vida cotidiana e a razão, onde desaparecem as “integrações” que Dewey valoriza na noção de experiência. É feita referência aqui à discussão de Lorraine Hansberry e James Baldwin sobre uma democracia que é mais uma “casa em chamas” do que um modo de vida associado.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno