Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Públicos invisibles, espacios educativos improbables: el proyecto “Descarboniza! Que non é pouco...” Como educación para el cambio climático

    1. [1] Universidade de Santiago de Compostela

      Universidade de Santiago de Compostela

      Santiago de Compostela, España

  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 36, 2020, págs. 81-93
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Audiências invisíveis, espaços educacionais improbábeis: O projeto “descarboniza! que non é pouco ...” como educação para a mudança climática
    • Invisible audiences, unlikely educational spaces: the “Descarboniza! Que non é pouco…” project as education for climate change
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La actual situación de emergencia climática requiere articular una agenda social que acompañe e impulse la transición hacia sociedades bajas en carbono. Una transformación en la que la Educación y la Comunicación Ambiental se revelan indispensables.

      En este contexto, el Grupo de Investigación en Pedagogía Social y Educación Ambiental (SEPA-Interea), de la Universidad de Santiago de Compostela, desarrolla –desde hace más de una década– una línea de investigación bajo el acrónimo RESCLIMA, que analiza cómo la ciudadanía percibe el Cambio Climático (CC) y qué tipo de iniciativas socioeducativas promueven la interpretación y puesta en práctica de acciones que contribuyan a configurarlo como un elemento esencial en el diseño de cualquier agenda pública. Con la voluntad de transferir este conocimiento a la sociedad, en el curso 2015-2016, da comienzo la experiencia educativa denominada “Descarboniza! Que non é pouco…”.

      Esta iniciativa fue diseñada y dirigida específicamente a población adulta, al identificarla como la cohorte generacional más influyente a la hora de construir la relevancia social del CC. El proyecto –basado en una metodología de investigación-acción-participativa– evolucionó de acuerdo con las necesidades de los participantes –mayoritariamente mujeres– y a las estructuras municipales donde fue implementado –los Ayuntamientos de Santiago de Compostela y Donostia/San Sebastián–, convirtiéndose en una intervención educativa con una metodología propia en la que el género, la memoria colectiva o la gestión de las emociones han sido elementos clave que han permitido trabajar con destinatarios alejados de la problemática climática pero con gran ascendencia sobre sus comunidades.

      El resultado paradójico es que este colectivo, identificado en la mayoría de las ocasiones como vulnerable (personas mayores, mujeres rurales), se muestra más resiliente y motivado para la transición ecosocial. De ahí la necesidad de visibilizarlas y empoderarlas, pues se configuran como auténticas catalizadoras para afrontar la emergencia climática.

    • English

      The current climate emergency situation requires a social agenda which accompanies and promotes the transition to low-carbon societies. In such a transformation, Education and Environmental Communication have proved essential.

      In this context, the research group in Social Pedagogy and Environmental Education (SEPA-Interea), from the Universidade de Santiago de Compostela, has been developing —for over a decade now— a line of research under the acronym RESCLIMA, focusing on the analysis of how citizens perceive Climate Change (CC) and what kinds of socioeducational initiatives foster the interpretation and implementation of actions which contribute to turning climate change into an essential element in the design of any public agenda. With the goal of transferring this knowledge to society, the academic year 2015-2016 saw the start of a educational experience called “Descarboniza! Que non é pouco” [Decarbonise! It’s no small feat].

      This initiative was specifically designed and targeted at an adult audience, as this was identified as the most influential age group as far as constructing the social relevance of CC is concerned. As a participatory action research process, the project evolved to adjust to the participants’ needs —mostly women— and to the municipal structures where it was put into practice —the Santiago de Compostela and Donostia/San Sebastián city councils— and became an educational action with its own methodology in which notions such as gender, collective memory or emotion management acquired a key role, since the targeted audience was far removed from climate concerns but held a strong influence on their communities.

      A somewhat paradoxical outcome was that this group, most often described as vulnerable (older people, rural women), proved more resilient and committed to the ecosocial transition. Given their role as true catalysts to address the climate emergency, there is a pressing need to increase their public visibility and to empower them.

    • português

      A atual situação de emergência climática exige a articulação de uma agenda social que acompanha e conduz a transição para sociedades baixas em carbono. Uma transforma-ção na que Educação e Comunicação Ambiental são essenciais.Nesse contexto, o Grupo de Pesquisa em Pedagogia Social e Educação Ambiental (SE-PA-interea), da Universidade de Santiago de Compostela, desenvolve –há mais de uma déca-da– uma linha de pesquisa sob a sigla RESCLIMA, que analisa como os cidadãos percebem a mudança climática e que tipo de iniciativas socioeducativas promovem a interpretação e implementação de ações que contribuem para configurá-la como um elemento essencial no desenho de qualquer agenda pública. Com a vontade de transferir esse conhecimento para a sociedade, no ano acadêmico de 2015-2016, dá começo uma experiência educacional deno-minada “Descarboniza! Que non é pouco...”.Essa iniciativa foi especificamente projetada e direcionada à população adulta, iden-tificando-a como a coorte geracional mais influente na construção da relevância social da Mudança Climática. O projeto –dentro duma metodologia de pesquisa-ação-participativa– evoluiu, adaptando-se às necessidades das participantes –principalmente mulheres– e às estruturas municipais onde foi lançado –as Câmaras Municipais de Santiago de Compostela e Donostia / San Sebastián–, tornando-se uma intervenção educacional com metodologia pró-pria, na qual questões-chave como gênero, memória coletiva ou gerenciamento de emoções se tornaram protagonistas ao trabalhar com destinatários distantes do problema climático, mas com grande ascendência sobre suas comunidades.O resultado paradoxal é que esse grupo, identificado na maioria dos casos como vulnerá-vel (pessoas idosas, mulheres rurais), é mais resiliente e motivado para a transição ecossocial. Daí a necessidade de torná-las visíveis e capacitá-las, uma vez que elas são configuradas como verdadeiros catalisadores para enfrentar a emergência climática.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno