Participación digital universitaria: una mirada desde la perspectiva de género en tres contextos mexicanos

• Ortíz Henderson, Gladys ^[1] ; González Lizárraga, María Guadalupe ^[3] ; López González, Rocío ^[2]
  1. [1] Universidad Autónoma Metropolitana

     Universidad Autónoma Metropolitana

     México

     
  2. [2] Universidad Nacional Autónoma de México

     Universidad Nacional Autónoma de México

     México

     
  3. [3] Universidad de Montreal

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• Localización: Mediaciones, ISSN 1692-5688, ISSN-e 2590-8057, Vol. 15, Nº. 22, 2019 (Ejemplar dedicado a: ENERO-JUNIO), págs. 1-13
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Participação digital universitária: uma perspectiva de gênero em três contextos mexicanos
  • University digital participation: a gender perspective in three Mexican contexts
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• Resumen
  • español

    El presente artículo muestra los resultados del proyecto “Jóvenes y cultura digital. Nuevos escenarios de interacción social” realizado en el marco del programa Ciencia Básica SEP-CONACYT (Secretaría de Educación Pública y Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología de México), el cual tuvo como propósito generar información acerca del uso que le dan los jóvenes mexicanos a las redes sociales digitales, desde una mirada interdisciplinaria. Particularmente, este trabajo se centra en la integración y análisis de datos reportados por 1,503 jóvenes, pertenecientes a diversas carreras y áreas de conocimiento, exclusivamente de tres universidades de contextos diferenciados: UV, UNISON y UAM-Unidad Lerma. La recolección de la información se llevó a cabo mediante la aplicación de cuestionarios y la realización de entrevistas. Asimismo, se esbozan brevemente las categorías centrales del estudio, las cuales fueron clave en el desarrollo del marco metodológico e interpretación de resultados: juventud, interacción, cultura digital y redes sociales digitales. 

  • English

    Interactions and forms of participation generated in digital social networks are increasing among young university students. This article analyzes the responses reported by Mexican university students, based on the assumption that the existing differences between men and women, as a result of gender socialization, are also reproduced in the digital space. Data were integrated and analyzed for 1,503 young people, belonging to different careers and areas of knowledge, from three universities of different contexts: UV, UNISON and UNAM-Unidad Lerma. Information was collected through questionnaires and interviews. The results obtained from the three universities indicate a certain level of homogeneity in the interactions and participation in the social networks of female and male students. Although the differences are minimal, which could indicate that the gaps are minimal, women still do not feel comfortable with technological aspects; women’s access to digital technologies was later than men’s; women have relatively higher percentages in educational and academic subjects but men score higher when it comes to work and actual employment, as well as being more inclined towards political issues. These aspects reinforce the contributions already made by gender studies with respect to the construction of masculine and feminine identities, identities that are built from stereotypes that are internalized through social interaction and the learning of roles

  • português

    As interações e formas de participação geradas nas redes sociais digitais aumentam entre os jovens estudantes universitários. O presente artigo analisa as respostas relatadas por estudantes universitários mexicanos, com base no pressuposto de que as diferenças existentes entre homens e mulheres, um produto da socialização de gênero, também são reproduzidos no espaço digital. Dados coletados de 1.503 jovens, pertencentes a diferentes cursos e áreas de conhecimento, de três universidades de diferentes contextos foram integrados e analisados: UV, UNISON e UNAM-Unidad Lerma. A informação foi obtida através de questionários e entrevistas. Os resultados indicam um certo nível de homogeneidade nas interações e participação nas redes sociais de estudantes do sexo feminino e masculino. Embora as diferenças sejam mínimas, o que poderia indicar que as brechas são mínimas, as mulheres ainda não se sentem confortáveis ou próximas das questões tecnológicas; o acesso das mulheres às tecnologias digitais ocorre mais tardiamente que o dos homens; as mulheres têm porcentagens relativamente maiores em disciplinas educacionais e acadêmicas, mas os homens têm maior pontuação em assuntos de trabalho e emprego, além de serem mais inclinados para questões políticas. Esses aspectos reforçam as contribuições já feitas pelos estudos de gênero em relação à construção de identidades masculinas e femininas, identidades que são construídas a partir de estereótipos que se interiorizam através da interação social e da aprendizagem de papéis