Brasil
In this paper, we write about a special space that is generating rational motivations in intellectuals in these times of political crisis and partisan utopias: the solidarity economy. In this environment, we noticed the beginning of the implementation of human rights and democracy based on the materiality of both individual and shared experiences. In other words, if intellectuals do not live without utopias, solidarity economy is a solid ground for their reflections and practical actions. Human Rights and Democracy are the most referenced utopias. In this text, we advocate solidarity economy as our bias to channel our reflective energies built in those dreams, because there are people fighting for survival, people who made life and work choices, collectives in struggle, and subjects with hope into action.
Escrevemos aqui sobre um espaço especial que está gerando motivações racionais aos intelectuais nestes tempos de crise da política e das utopias partidárias: a economia solidária. Ali percebemos embriões de concretização dos direitos humanos e de democracia efetiva assentada na materialidade das vivências e convivências. Ou seja, se os intelectuais não vivem sem utopias, a economia solidária é um chão firme para suas reflexões e ações práticas. Direitos Humanos e Democracia são as utopias mais referenciadas que se tem. Defendo aqui a economia solidária como nosso viés para canalizar nossas energias reflexivas construídas naqueles sonhos, pois ali estão pessoas em luta por sobrevivência, pessoas que fizeram opções de vida e trabalho, coletivos em luta e sujeitos com esperança em ação.
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