La inquietud moderna por la formación humana se articuló alrededor de preguntas cruciales por los ejercicios, comportamientos, rutinas, hábitos que se accionan para dar a los niños una forma determinada, modelando el futuro del infans a través de actividades repetidas y reguladas, tiempo en que se domestica las fuerzas autoplásticas que interactúan en la configuración de toda vida. No casualmente, Peter Sloterdijk aprehende la modernidad como una forma de secularización y colectivización de la vida de la ejercitación, desplazando las ascesis transmitidas desde la antigüedad de sus respetados contextos espirituales y disolviendo en el fluido espumoso de las actuales comunidades biopoliticas dedicadas al entrenamiento y al empresariado subjetividad. Con base en su ascetología es posible percibir cómo la educación de la infancia está en el centro de una larga cadena histórica de adiestramientos a través de un arte movido por procedimientos inmunológicos y antropotécnicos selectivos volcados a la producción de innumerables despedidas de la infancia que apuntan a arrancar al sujeto de sus comunidades insufladas, endureciéndolos y fabricándolos como "atletas del Estado" o "empresas domésticas". En esta dirección, este ensayo pretende explorar desde el drama esferológico descrito por Sloterdijk, lo que significa pensar la infancia cuando se tiene que pagar el precio de la ausencia de capas protectoras, es decir, cuando explotan los círculos mágicos, las burbujas de jabón sopladas por los ojos extasiados del niño.
Modern anxiety about human formation has been articulated around crucial questions for exercises, behaviors, routines, habits that are triggered to give children a certain shape, modeling the future of infans through repeated and regulated activities, at the same time in which the autoplastic forces that interact in the configuration of all life are tame. Not coincidentally, Peter Sloterdijk apprehends modernity as a form of secularization and collectivization of the life of the exercise, displacing the asceses transmitted from Antiquity from its respective spiritual contexts and dissolving them in the foamy fluid of the present biopolitical communities dedicated to the training and the industralism of the subjectivity. Based on his asceticism, it is possible to see how childhood education is at the center of a long historical chain of training through an art driven by immunological procedures and selective antropotechnique turned to the production of innumerable childhood farewells that aim to wrest the subject from their communities insuflated, hardening them and manufacturing them as "state athletes" or "domestic enterprises". In this direction, this essay intends to explore from the spherological drama described by Sloterdijk, which means to think of childhood when one has to pay the price for the absence of protective layers, that is, when the magic circles explode, the bubbles of soap blown by the eyes the child.
A inquietude moderna pela formação humana se articulou ao redor de perguntas cruciais pelos exercícios, comportamentos, rotinas, hábitos que são acionados a fim de dar às crianças uma forma determinada, modelando o futuro do infans através de atividades repetidas e reguladas, ao mesmo tempo em que se domestica as forças autoplásticas que interagem na configuração de toda vida. Não casualmente, Peter Sloterdijk apreende a modernidade como uma forma de secularização e coletivização da vida da exercitação, deslocando as asceses transmitidas desde a Antiguidade de seus respetivos contextos espirituais e dissolvendo-as no fluido espumoso das atuais comunidades biopolíticas dedicadas ao treinamento e ao empresariamento da subjetividade. Com base na sua ascetologia é possível perceber como a educação da infância está no centro de uma longa cadeia histórica de adestramentos através de uma arte movida por procedimentos imunológicos e antropotécnicas seletivas voltadas a produção de inúmeras despedidas da infância que visam arrancar o sujeito de suas comunidades insufladas, endurecendo-os e fabricando-os como “atletas do Estado” ou “empresas domésticas”. Nessa direção, esse ensaio pretende explorar desde o drama esferológico descrito por Sloterdijk, o que significa pensar a infância quando se tem de pagar o preço da ausência de camadas protetoras, isto é, quando explodem os círculos mágicos, as bolhas de sabão sopradas pelos olhos extasiados da criança.
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