Confesso que o tema desta mesa-redonda - política integrada de formação dos professores - pareceu-me bastante complexo, principalmente porque nos encontramos num momento em que haverá uma reordenação legal da educação brasileira e em que, portanto, não dispomos de todos os pontos de partida necessários para a discussão do assunto. É obvio que uma política de formação de professores não pode ser pensada sem que se tenha como referência o ensino de 1º e 2º graus - ou fundamental e médio, nos termos da nova Constituição - que queremos ver implantado no país.
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