Este artigo faz uma breve revisão da discussão sobre as matrizes epistemológicas que embasam diferentes concepções de ciência, buscando recuperar esse debate para o âmbito educacional. Os resultados de pesquisa junto a vestibulandos paulistas, acerca das representações que construíram sobre ciência e tecnologia, sugerem que as práticas pedagógicas na área não estão conseguindo viabilizar a aquisição de um conhecimento crítico em ciência e tecnologia, à luz das condições objetivas da existência social.
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