El philodrama como experiencia de formación para pensar y enseñar filosofía.
Resumen:
Este trabajo es una síntesis evaluativa del trabajo de campo de la Tesis de Maestría intitulada Corpo: possibilidades para pensar e ensinar filosofia. O philodrama como experiência de formação. Este texto propone pensar el cuerpo en una relación específica con la filosofía investigando una propuesta estética — el philodrama — que propone juegos dramáticos y transposiciones textuales para la comprensión de conceptos filosóficos. ¿De qué manera la filosofía en la escuela puede contribuir en el sentido de una “escucha del propio cuerpo” posibilitando nuevas formas de sociabilidad y de subjetividad que puedan contraponerse a la instrumentalización del cuerpo o a la idea del cuerpo como objeto de consumo?
Esse trabalho é uma síntese avaliativa do trabalho de campo da dissertação de mestrado intitulada corpo: possibilidades para pensar e ensinar filosofia. O philodrama como experiência de formação. A reflexão propõe pensar o corpo numa específica relação com a filosofia investigando uma proposta estética — o philodrama — que propõe jogos dramáticos e transposições de textualidade para a compreensão de conceitos filosóficos. Como pode a filosofia na escola trabalhar no sentido de contribuir para uma ‘escuta’ do corpo-próprio possibilitando novas formas de sociabilidade e de subjetividade que possam se contrapor a instrumentalização do corpo ou a idéia do corpo como produto de consumo?
Philodrama as an experience of thinking and teaching philosophy Abstract:
This article is an evaluative synthesis of my masters dissertation entitled “Body: possibilities of thinking and teaching philosophy: Philo-drama as an experience of formation”. This text proposes to think of the body in a specific relationship with philosophy, studying an aesthetic proposal – philodrama – which proposes dramatic games and textual transpositions to understand philosophical concepts. In what ways can philosophy in school contribute to the direction of a “hearing of one’s own body” making new forms of subjectivity possible so that these new ways of “hearing”counterbalance the instrumentalization of the body or the idea of the body as an object of consumption?
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