Nos diferentes contextos históricos, o processo saúde/trabalho/doença, sofre e/ou sofreu a influência da organização do trabalho. As evidências apontam uma causalidade entre os comportamentos que as pessoas adoptam em sociedade e a saúde e qualidade de vida nos locais de trabalho, em que o modelo hegemónico do entendimento da saúde apresenta dificuldades em resolver. No entanto, o verdadeiro responsável pela saúde e qualidade de vida nos locais de trabalho, continua, em sentido universal, a ser o Homem. Na realidade a mudança comportamental exigida é um desafio promissor. Porém, o contributo da informação, o modo como é articulada e disseminada, pelas novas tecnologias, permitirá a construção de um espaço de debate propiciador a uma melhor saúde e qualidade de vida, que pode e deve ser usado para a concretização de politicas de promoção da saúde nos locais de trabalho
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados