Ha sido reseñado en:
O volume que agora se publica é já o sexto da série em que se reúnem ensaios e testemunhos de autores em torno da pervivência dos clássicos gregos e latinos nas literaturas de língua portuguesa (neste caso, obras e autores portugueses e brasileiros), dando voz a estudiosos e investigadores que mostram como este domínio das Humanidades se encontra não só vivo, mas florescente. Os ensaios, apresentados no VI Colóquio Internacional A Literatura Clássica ou os Clássicos na Literatura (31 de Janeiro | 2 de Fevereiro de 2022), escolhidos após processo de avaliação científica, mostram claramente a presença dos clássicos gregos e latinos desde os quinhentistas e autores de seiscentos até ao século X I X (podem ler-se dois artigos sobre obras de Camilo Castelo Branco), passando para obras contemporâneas, recuperando a leitura dos clássicos em obras de Aquilino Ribeiro e de Natália Correia, de António Osório ou António Franco Alexandre ou de R. Lino e Paulo Teixeira, de Gonçalo M. Tavares ou a escritora brasileira Christina Ramalho.
págs. 11-26
págs. 27-40
Dois tradutores de Horácio no século XVI: Jorge Fernandes e André Falcão de Resende
págs. 41-58
págs. 59-80
“porque as notórias Antiguidades são bases de histórias”: a tradição épica antiga no "Viriato Trágico" de Brás Garcia de Mascarenhas
págs. 81-102
págs. 103-130
Para uma "gramática" do intertexto clássico na ficção camiliana: variedade, forma e função
págs. 131-156
págs. 157-176
“Todos os caminhos levam a Roma”: a presença da Antiguidade Clássica em "A Casa Grande de Romarigães", de Aquilino Ribeiro
págs. 177-200
págs. 201-212
págs. 213-232
O Dom da Metamorfose: a Presença de Ovídio na Poesia de António Franco Alexandre
págs. 233-248
págs. 249-260
págs. 261-286
"Os Lusíadas" e "Uma Viagem à Índia": a ficção na construção de uma identidade coletiva
págs. 287-308
Vigência da tragédia grega nos séculos XX e XXI: "Antígona", de Salvador Espriu, e "Os Velhos Também Querem Viver", de Gonçalo M. Tavares
págs. 309-336
Usos e desusos da mitologia grega na literatura contemporânea: o estatuto mítico do cérebro de Patrícia Portela
págs. 337-358
págs. 359-386
Raptos: Ganimedes em alguma poesia portuguesa contemporânea
págs. 387-407
págs. 411-416
págs. 417-420
Os meus clássicos (enfim, alguns deles): memórias, homenagens, paradoxos
págs. 421-428
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados