Adília Lopes, a mulher-a-dias do cânone da literatura portuguesa: do privado ao político
Burghard Baltrusch, Lúcia Evangelista, Joana Meirim, Bruno Ministro
págs. 17-25
págs. 29-48
O diabo ao espelho: lugar, lugares da poética de Adília Lopes
págs. 49-70
«Ser poetisa e ter uma doença mental põe problemas»: a politização da ‘loucura’ em Adília Lopes
págs. 71-101
A Norma não é normal: saúde, patologia e anomalia na poesia de Adília Lopes
págs. 103-120
págs. 121-141
págs. 143-154
‘Escrever um poema / escavar uma toca’: inhabiting the world dis-anthropocentrically with the poetry of Adília Lopes
págs. 155-189
«Os rapazes são maus»: o motivo da relação romântica falhada ou subvertida em Adília Lopes
págs. 191-218
págs. 219-233
págs. 237-256
págs. 257-266
«A vida é um andar para cá e para lá»: a poética de Adília Lopes entre a autobiografia e a alteridade
págs. 267-278
págs. 279-299
«A vida muda»: a relação com a casa e o mundo em Dias e dias
págs. 301-315
«Para mim / há Deus»: aproximações espirituais na poesia de Adília Lopes
págs. 317-340
págs. 341-351
Fazer pausas: Notas para um programa
págs. 355-370
págs. 371-387
Adília Lopes leitora de Nuno Bragança: a passagem ao palimpsesto
págs. 389-409
págs. 411-423
A vida oblíqua, os sentimentos açucarados e a história do não gelado: possíveis tangentes entre as obras de Adília Lopes e Clarice Lispector
págs. 425-445
págs. 447-470
O jogo perigoso: a arte de moer as palavras
págs. 471-486
págs. 487-503
Poema de libertação prolongada: «Bom dia!» de Adília Lopes
págs. 505-520
págs. 521-542
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados