En este artículo se analiza el problema que implica el pensamiento identitario para el enfoque de la pedagogía de la opción decolonial. Se realiza, en primer lugar, una aproximación a los supuestos teóricos que articulan el paradigma decolonial, poniendo especial atención en la filosofía posthumanista, el giro ontológico y la crisis ecológica en el contexto del Antropoceno. Posteriormente, se sitúa el enfoque decolonial en el recorrido que presenta en el ámbito especifico de la educación comparada. La atención se centra en tres problemáticas del pensamiento identitario: a) la asunción de posiciones privilegiadas; b) el refuerzo del marco humanista colonial y c) la concepción esencialista de la identidad como principio y fin del pensamiento. Con el fin de conceptualizar en perspectiva crítica estos problemas se toman como referencia nociones centrales de la obra de Theodor Adorno. Su idea de pensamiento no identitario es de gran relevancia en la media en que considera que el fomento de la identidad está más ligado a procesos de adaptación que a dinámicas de resistencia.
This article analyzes the problem that identity thinking implies for the pedagogy approach of the decolonial option. Firstly, an approach is made to the theoretical assumptions that articulate the decolonial paradigm, paying special attention to posthumanist philosophy, the ontological turn, and the ecological crisis in the context of the Anthropocene. Subsequently, the decolonial approach is situated in the path it presents in the specific field of comparative education. The focus is on three problems of identity thinking: a) the assumption of privileged positions; b) the reinforcement of the colonial humanist framework; b) the essentialist conception of identity as the beginning and end of thought. To conceptualize these problems from a critical perspective, central notions of Theodor Adorno's work are taken as reference. His idea of non-identitarian thinking is of great relevance to consider that the promotion of identity is more linked to adaptation processes than to resistance dynamics
Este artigo analisa o problema que o pensamento identitário implica para a abordagem pedagógica da opção decolonial. Em primeiro lugar, é feita uma abordagem aos pressupostos teóricos que articulam o paradigma decolonial, prestando especial atenção à filosofia pós-humanista, à viragem ontológica e à crise ecológica no contexto do Antropoceno. Posteriormente, a abordagem decolonial situa-se no caminho que apresenta no campo específico da educação comparada. O foco está em três problemas do pensamento identitário, são eles: a) a assunção de posições privilegiadas; b) o reforço do quadro humanista colonial e c) a concepção essencialista da identidade como início e fim do pensamento. Para conceituar esses problemas numa perspectiva crítica, tomamos como referência noções centrais da obra de Theodor Adorno. A sua ideia de pensamento não identitário é de grande relevância nos meios de comunicação que consideram que a promoção da identidade está mais ligada a processos de adaptação do que a dinâmicas de resistência.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados