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Doel-Mackaway, Holly
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Cooper, Amy
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Jamieson, Lucy
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Rizzini, Irene
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Blackwood, Rona
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Canadá
Australia
City of Cape Town, Sudáfrica
Este artículo presenta experiencias de promoción de la participación de los niños en la legislación y las políticas en Brasil, Escocia y Sudáfrica. Se basa en una conversación que tuvo lugar en un seminario web organizado por el Grupo de Trabajo de Políticas de la Asociación Internacional y Canadiense por los Derechos del Niño. Utilizando la duoetnografía, profundizamos en tres cuestiones: (1) las formas en que los niños participan en el desarrollo de leyes y políticas relacionadas con la infancia; (2) los puntos de apoyo para navegar a través de dinámicas de poder bien arraigadas; y (3) reflexiones para avanzar en el proyecto de los derechos del niño. El debate indica que las estructuras y los mecanismos, como los parlamentos infantiles y los consejos juveniles, apoyan la participación de los niños en el desarrollo de leyes y políticas. Sin embargo, el impacto duradero de la participación de los niños depende de las oportunidades relacionales y del panorama sociopolítico más amplio. Parte de la reparación del legado de la exclusión de los niños de los ámbitos políticos implica alterar las nociones convencionales de espacios intergeneracionales, mediante oportunidades creativas para una mejor escucha entre los niños y los que toman las decisiones. La transformación de la cultura y el proceso de toma de decisiones en materia de derechos del niño también implican una defensa estratégica de los derechos del niño ante las familias, las comunidades, los diversos grupos de interés y la sociedad civil.
Este artigo apresenta experiências de promoção da participação das crianças na legislação e na política no Brasil, na Escócia e na África do Sul. Baseia-se numa conversa que teve lugar num webinar organizado pelo Grupo de Trabalho sobre Políticas da Parceria Internacional e Canadiana para os Direitos da Criança. Recorrendo à duoetnografia, investigámos três questões: (1) formas como as crianças participam no desenvolvimento de leis e políticas relacionadas com a criança; (2) os pontos de alavancagem para navegar através de dinâmicas de poder bem enraizadas; e (3) reflexões para fazer avançar o projecto dos direitos da criança. A discussão indica que as estruturas e os mecanismos, tais como os parlamentos das crianças e os conselhos de juventude, apoiam a participação das crianças no desenvolvimento de leis e políticas. No entanto, o impacto duradouro da participação das crianças depende das oportunidades relacionais e do panorama sociopolítico mais vasto. Parte do desfazer do legado da exclusão das crianças dos domínios políticos passa por romper as noções convencionais de espaços intergeracionais através de oportunidades criativas para uma melhor escuta entre as crianças e os decisores. A transformação da cultura e do processo de tomada de decisões sobre os direitos da criança implica também uma defesa estratégica junto das famílias, das comunidades, dos vários grupos de interesse e da sociedade civil.
This article presents experiences of advancing children’s participation in law and policy in Brazil, Scotland and South Africa. It is based on a conversation that took place in a webinar hosted by the Policy Working Group of the International and Canadian Child Rights Partnership. Using duoethnography, we delve into three issues: (1) ways children participate in the development of child-related laws and policies; (2) the leverage points for navigating across well-entrenched power dynamics; and (3) reflections for progressing the children's rights project forward. The discussion indicates that structures and mechanisms, such as children’s parliaments and youth councils, support children’s participation in the development of law and policy. However, the lasting impact of children's participation is contingent on relational opportunities and the broader socio-political landscape. Part of undoing the legacy of children’s exclusion from the political realms involves disrupting conventional notions of intergenerational spaces by creative opportunities for better listening between children and decision-makers. Transforming the culture and process of decision-making for child rights also entails strategic advocacy with families, communities, various interest groups and civil society.
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