Maria de Fátima Nunes Antunes, Ieda Maria Giongo, Hilbert Blanco Álvarez
Este trabajo forma parte de una propuesta de tesis doctoral que busca investigar la enseñanza de la geometría espacial a estudiantes sordos, en aulas inclusivas, utilizando GeoGebra como tecnología asistencial desde una perspectiva etnomatemática. Para ello, se muestran algunos elementos de geometría espacial en lengua de señas en Brasil y Colombia, que fueron extraídos de una secuencia didáctica de geometría espacial, elaborada y desarrollada en una formación continua de profesores, que trabajaron con personas sordas en los primeros años, en dos escuelas públicas en el Estado de Mato Grosso, Brasil, a través de la metodología Estudio de Clase. Los participantes fueron dos estudiantes sordos; uno de Brasil, haciendo una maestría en Enseñanza de Ciencias Exactas en la Universidad de Vale do Taquari; otro, de Colombia, estudiante de Licenciatura en Matemáticas de la Universidad de Nariño. Para la generación de datos se utilizó filmación, con la metodología aproximada de un estudio de caso. Los resultados apuntan a la existencia de algunas diferencias entre Brasil y Colombia en el uso de la lengua de los sordos; en particular las señas para referirse a objetos geométricos. Ambos estudiantes desarrollaron su pensamiento geométrico al tener contacto con actividades de geometría espacial, junto con GeoGebra.
Este trabalho é um recorte de uma proposta de tese de doutorado que busca investigar o ensino da geometria espacial para estudantes surdos, em salas inclusivas, fazendo o uso do GeoGebra como uma tecnologia assistiva na perspectiva etnomatemática. Para isso, mostram-se alguns elementos básicos da geometria espacial em língua de sinais dos surdos do Brasil e da Colômbia, que foram extraídos de uma sequência didática de geometria espacial, elaborada e desenvolvida em uma formação continuada de professores, que atuavam com surdos nos Anos Iniciais em duas escolas públicas no Estado de Mato Grosso, Brasil, através da metodologia Estudo de Aulas. Os participantes foram dois alunos surdos; um do Brasil, mestrando em Ensino de Ciências Exatas da Universidade do Vale do Taquari; outro, da Colômbia, estudante da Licenciatura em Matemática da Universidade de Nariño. Para a geração de dados, foi utilizada a filmagem, com a metodologia aproximada de um estudo de caso. Os resultados apontam a existência de algumas diferenças entre o Brasil e a Colômbia na utilização da língua de surdos; porém, ambos usam as mãos e a dimensão visual. Ambos os estudantes desenvolveram seu pensamento geométrico ao ter contato com as atividades de geometria espacial, junto ao GeoGebra.
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