Currently, there is ambiguity regarding the volume of empirical research that delves into gender stereotypes linked to STEM in primary and secondary education. To shed light on the prevailing literature and pertinent challenges, we undertook a systematic review, adhering to the PRISMA guidelines. This examination encompassed empirical studies sourced from Scopus and Web of Science, culminating in the inclusion of twenty-four studies. The findings underscore the imperative to augment prior research that provides empirical insights into social and scientific narratives surrounding gender stereotypes. This review illuminates gender disparities within the educational system and the reduced female engagement in STEM. Concurrently, it advocates for formulating public policies and early-stage interventions to highlight how STEM disciplines can bridge these gender imbalances at the primary and secondary school stages. From our vantage point, this systematic review will catalyse forthcoming empirical inquiries. Whether stemming from real-world practices or geared towards enriching a specific theoretical framework, such research, especially involving students from Latin American nations, is of the essence. Notably, our search did not uncover any studies addressing the themes broached in this investigation about these regions. It is thus pressing to accelerate efforts in these territories to acknowledge the cultural and societal hurdles impinging upon STEM education.
Atualmente, há ambiguidade quanto ao volume de pesquisas empíricas que exploram estereótipos de gênero vinculados às áreas de STEM na educação básica e secundária. Para esclarecer a literatura prevalente e os desafios pertinentes, realizamos uma revisão sistemática, aderindo às diretrizes PRISMA. Este exame abrangeu estudos empíricos oriundos da Scopus e Web of Science, culminando na inclusão de vinte e quatro estudos. Os achados destacam a imperativa necessidade de aumentar as pesquisas anteriores que fornecem insights empíricos sobre as narrativas sociais e científicas em torno dos estereótipos de gênero. Esta revisão ilumina as disparidades de gênero dentro do sistema educacional e a reduzida participação feminina nas áreas de STEM. Concomitantemente, defende a formulação de políticas públicas e intervenções precoces para destacar como as disciplinas de STEM podem reduzir esses desequilíbrios de gênero nos estágios de educação básica e secundária. Do nosso ponto de vista, esta revisão sistemática catalisará futuras investigações empíricas. Seja proveniente de práticas do mundo real ou voltada para o enriquecimento de um quadro teórico específico, tais pesquisas, especialmente envolvendo estudantes de países latino-americanos, são essenciais. Notavelmente, nossa busca não encontrou estudos abordando os temas tratados nesta investigação sobre essas regiões. Portanto, é urgente acelerar os esforços nesses territórios para reconhecer os obstáculos culturais e sociais que afetam a educação em STEM.
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