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As relações de poder e de gênero: diálogos entre literatura africana e literatura amazônica

    1. [1] Universidad Federal de Pará

      Universidad Federal de Pará

      Brasil

  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 18, Nº. 2, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Power and gender relations: dialogues between african literature and amazonian literature
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This bibliographical article is based on comparative literature takes a look at power and gender relations, based on two literary works set in colonized contexts in which racialized women are the main characters. These are Sylvia Aranha Ribeiro's novel Francisca - e a utopia da liberdade (2010) and Mozambican writer Lilia Momplé's short story Ninguém matou Suhura (2013). In both narratives, the ideology of colonization predominates, in which the colonizer imposes social paradigms based on the coloniality of being, nature, knowledge and gender, insofar as these categories are thought of and related to Eurocentric, ethnocentric and patriarchal conceptions. This discussion takes place in dialogue with the two works mentioned above and with the appropriate theoretical grounding, on coloniality, power and gender Quijano (2005), Lugones (2008), Vergé (2020) on institutionalized relations, sexuality and race (Bourdieu, 2012) Foucault (1998) among other bibliographies that have provided the basis for discussions around these literary narratives.

    • português

      Artigo bibliográfico com base na literatura comparada faz uma abordagem das relações de poder e de gênero, a partir de duas obras literárias situadas em contextos colonizados nos quais mulheres racializadas são as personagens principais. Trata-se do romance de Sylvia Aranha Ribeiro Francisca - e a utopia da liberdade (2010) e do conto Ninguém matou Suhura (2013) da escritora moçambicana Lilia Momplé. Em ambas as narrativas predomina a ideologia da colonização na qual o colonizador impetra os paradigmas sociais com base na colonialidade do ser, da natureza, do saber e do gênero, na medida em que essas categorias são pensadas e relacionadas tendo como parâmetro as concepções eurocêntricas, etnocêntricas e patriarcais. Essa discussão se faz em diálogo com as duas obras acima citada e com a devida fundamentação teórica, acerca da colonialidade, poder e gênero Quijano (2005), Lugones (2008), Vergé (2020) sobre as relações institucionalizadas, sexualidade e raça (Bourdieu, 2012) Foucault (1998) entre outras bibliografias que deram embasamento as discussões em torno dessas narrativas literárias.


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