A teoria estética de Lukács e a formação de professores de Artes Visuais

• Oliveira, Vinícius Luge ^[1] ; Silva, Maria Cristina da Rosa Fonseca da ^[2]
  1. [1] Universidade Federal de Roraima

     Universidade Federal de Roraima

     Brasil

     
  2. [2] Universidade do Estado de Santa Catarina

     Universidade do Estado de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: Cadernos de Pesquisa em Educação, ISSN-e 2317-742X, Nº. 54, 2021 (Ejemplar dedicado a: DOSSIÊ: FORMAÇÃO E ARTE NOS PROCESSOS POLÍTICOS CONTEMPORÂNEOS)
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Lukács aesthetic theory and visual arts teachers education
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• Resumen
  • English

    This text arises from studies carried out in the PhD in Visual Arts, at the State University of Santa Catarina. It aims to present contributions from the Lukascian aesthetic to the formation in Visual Arts. To this end, the Hungarian thinker (LUKÁCS, 1966, 2014, 2018a, 2018b) is related to authors dealing with the capitalist mode of production, Marx (2015), about education, Seike, Souza and Evangelista (2017) and Duarte ( 2001) and on the specificity of Visual Arts Teachers education, Fonseca da Silva (2019) and Alvarenga and Fonseca da Silva (2018). With these articulations we can point out two important elements to understand the formation in Visual Arts. One is the impossibility for the bourgeoisie to live with the artistic reflex, the other is the emptyingof content in training, in line with the needs of capital to train precarious labor.

  • português

    O presente texto surge de estudos realizados no doutoramento em Artes Visuais, na Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem como objetivo apresentar contribuições da estética lukacsiana para a formação de professores de Artes Visuais. Para tanto, o pensador húngaro (LUKÁCS, 1966, 2014, 2018a, 2018b) é relacionado com autores que tratam sobre o modo de produção capitalista, Marx (2015), sobre a educação, Seike, Souza e Evangelista (2017) e Duarte (2001) e sobre a especificidade da formação em Artes Visuais, Fonseca da Silva (2019) e Alvarenga e Fonseca da Silva (2018). Com essas articulações é possível apontar dois elementos importantes para compreender a formação em Artes Visuais. Um é a impossibilidade de a burguesia conviver com o reflexo artístico, o outro é o esvaziamento de conteúdos na formação, em consonância com as necessidades do capital em formar mão de obra precarizada.