Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Processos narrativos como atravessamentos no Currículo Mínimo do Curso Normal do Rio de Janeiro

    1. [1] Rede municipal de ensino de Duque de Caxias
  • Localización: Entretextos: Revista de Estudios Interculturales desde Latinoamérica y el Caribe, ISSN-e 2805-6159, ISSN 0123-9333, Vol. 18, Nº. 35, 2024 (Ejemplar dedicado a: Saberes territorializados y educación (julio-diciembre de 2024)), págs. 191-203
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Procesos narrativos como travesías en el Currículo Mínimo del Curso Normal en Río de Janeiro
    • Narrative processes as crossings in the Minimum Curriculum of the Normal Course in Rio de Janeiro
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las limitaciones del Currículo Mínimo (2013) de la formación inicial de profesores en la red estatal de educación de Río de Janeiro, basándose en la experiencia como profesora de la disciplina de Prácticas Pedagógicas e Iniciación a la Investigación (PPIP), donde se organizan las prácticas necesarias para la formación docente. En el discurso normativo, a pesar de toda la producción académica brasileña sobre los currículos, se percibe la formación docente como un lugar de un antagonismo imposible entre teoría y práctica, ambos intrínsecamente entrelazados. Es crucial notar que lo "mínimo" se refiere al conjunto de conocimientos convocados para establecer una educación inspirada en los accesos neoliberales del contexto político en el que se desarrolló. Se debe reflexionar sobre las intersecciones necesarias en este currículo, con el fin de desarrollar alternativas para superar lo que el normativo propone como mínimo resultado, sesgando la escucha de narrativas como una posibilidad de operar un currículo insaisissable (Certeau, 2016). El argumento es que el Currículo Mínimo reproduce la expresión de las políticas públicas educativas en el estado de Río de Janeiro, aún más perjudicial que las políticas curriculares anteriores, pues no disimula su visión sesgada de la formación docente en una educación clasificada. La propuesta implica desplazar la comprensión del trabajo de formación pedagógica más allá de la dicotomía teoría/práctica, utilizando la narrativa como dispositivo metodológico en las disciplinas empíricas, identificadas como laboratorios y prácticas, en el Curso Normal, con la intención de producir un currículo como espacio de enunciación de culturas. En este contexto, varios autores influirán en el marco teórico de este trabajo, como Daniel Hugo Suárez (2023), quien contribuye con la reflexión de alternativas metodológicas para escuchar y actuar sobre las narrativas de profesores, considerando el proceso narrativo como formativo y performativo; y la autora Íris Verena Oliveira (2020), con su trabajo en grupos de experiencia; además de los enlaces conceptuales posestructuralistas, como la metáfora avispa-orquídea (Deleuze; Guattari, 2007; 2007a).

    • English

      This article aims to reflect on the limitations of the minimum curriculum (2013) of the initial training of teachers in the state school system of Rio de Janeiro, from the experience as a teacher of the discipline of Pedagogical Practices and Initiation to Research (PPIP), in which the necessary internships for teacher training are organized. There is clearly, in the normative discourse, despite all Brazilian academic production in relation to curricula, the perspective of teacher education as a locus of an impossible antagonism between two biases that, by their nature, are intertwined: theory and practice. It is important to realize that the “minimum” is the list of knowledge called upon to establish an education inspired by the neoliberal approaches of the political context in which it was elaborated. It is necessary to reflect on the necessary crossings in this curriculum, in order to be able to elaborate alternatives to overcome what the normative proposes as a minimum-result, biasing the listening of narratives, as a possibility of operating an insaisissable curriculum (Certeau, 2016). The argument is that the Minimum Curriculum reproduces the expression of public education policies in the scope of the state of Rio de Janeiro, even more perverse than previous curriculum policies, because it does not disguise its biased view of Teacher Education ranked education. The proposal would be the displacement of the understanding of the pedagogical training work beyond the theory/practice dichotomy, from the narrative as a methodological device of the empirical disciplines, identified as laboratories and internships, in the Normal Course, in the perspective of curriculum production as a space for enunciation of cultures. In this context, some authors will influence the theoretical framework of this work, such as Daniel Hugo Suárez (2023), who contributes with the reflection of methodological alternatives for the listening-action of the narratives of teachers, with the assumption of the narrative process as formative and performative; and the author Iris Verena Oliveira (2020), with work with experience groups; in addition to post-structuralist conceptual links, such as 2007; 2007a).

    • português

      Este artigo tem por objetivo refletir sobre as limitações do Currículo Mínimo (2013) da formação inicial de professores e professoras na rede estadual de ensino do Rio de Janeiro, a partir da experiência enquanto professora da disciplina de Práticas Pedagógicas e Iniciação à Pesquisa (PPIP), na qual se organizam os estágios necessários à formação docente. Há claramente, no discurso normativo, a despeito de toda produção acadêmica brasileira em relação aos currículos, a perspectiva da formação docente enquanto lócus de um impossível antagonismo entre dois vieses que, por sua natureza, estão imbricados: teoria e prática. É importante perceber que o ‘mínimo’ se trata do elenco de conhecimentos convocados a estabelecer uma educação inspirada nos acessos neoliberais do contexto político em que foi elaborada. Cabe refletir sobre atravessamentos necessários neste currículo, no sentido de podermos elaborar alternativas para superar o que o normativo propõe como mínimo-resultado, enviesando a escuta de narrativas, como possibilidade de operar um currículo insaisissable (Certeau, 2016). O argumento é de que o Currículo Mínimo reproduz a expressão das políticas públicas de educação no âmbito do estado do Rio de Janeiro, ainda mais perversa do que as políticas curriculares anteriores, porque não disfarça a sua visão parcializada da formação docente de educação ranqueada. A proposta seria o deslocamento do entendimento do trabalho de formação pedagógica para além da dicotomia teoria/prática, a partir da narrativa como dispositivo metodológico das disciplinas empíricas, identificadas como laboratórios e estágios, no Curso Normal, na perspectiva da produção de currículo como espaço de enunciação de culturas. Neste contexto, alguns autores vão influenciar no arcabouço teórico deste trabalho, como Daniel Hugo Suárez (2023), que contribui com a reflexão de alternativas metodológicas para a escuta-ação das narrativas de professores e professoras, com a pressuposição do processo narrativo como formativo e performativo; e a autora Íris Verena Oliveira (2020), com trabalho com grupos de experiência; além dos enlaces conceituais pós-estruturalistas, como a metáfora vespa-orquídea (Deleuze; Guattari, 2007; 2007a).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno