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Resumen de Existencialismo e marxismo na obra de Paulo Freire: “Pedagogia do Oprimido” em análise

Klívia de Cássia Silva Nunes, Luiz Bezerra Neto, Valéria Moreira Rezende

  • Este artigo apresenta uma análise da Obra Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire e sua relação com as correntes existencialista e marxista. Para tanto, destaca-se o percurso das principais ideias de Freire sustentadas pelo existencialismo cristão, bem como suas contribuições para uma pedagogia libertadora com base na formação política, ética e humana. Freire deixou um legado para todos os educadores no livro que é atual, pois ainda vivemos sob opressão, principalmente em tempos pandêmicos com a falta de políticas sérias para todos os setores, em especial para a saúde e a educação. Deste modo, o artigo foi dividido em duas partes, sendo que a primeira expõe as concepções teóricas sobre o existencialismo e o marxismo e a segunda parte demonstra o caminho do pensamento de Freire frente a estas duas correntes. Desta explanação surge a questão norteadora do presente estudo: Qual a matriz teórica que sustenta a obra da Pedagogia do Oprimido e qual a relevância do marxismo nesta obra? Para responder a esta pergunta, procuramos sustentar nossas análises no estudo bibliográfico, tendo como principais interlocutores Lukács (1979), Schaff (1965), Freire (2005) e Saviani (2013). Ressalta-se que este trabalho é um ensaio teórico que tem como preocupação trazer para o centro da discussão os elementos principais da obra freiriana, com o objetivo de facilitar a compreensão do percurso de seu pensamento, cuja genialidade é reconhecida mundialmente. Sua obra é considerada um clássico para quem se propõe a estudar a formação humana.


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